Raí tentou manter Pássaro no São Paulo, mas viu resistência da nova gestão

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UOL

Thiago Fernandes

O São Paulo acertou a permanência de Raí no departamento de futebol, ao menos até o fim do Campeonato Brasileiro, que se encerrará em fevereiro. A sequência do ídolo, no entanto, não significa a manutenção de outros membros da pasta. Alexandre Pássaro, Diego Lugano e Fernando Chapecó deixarão o CT da Barra Funda logo no início da gestão de Julio Casares. O executivo, no entanto, cogitou manter os companheiros no trabalho.

O trio ainda não foi procurado pela futura administração para sacramentar a saída, mas já sabe que não permanecerá no próximo ano. Raí cogitou a manutenção dos companheiros. No entanto, percebeu que não seria possível sustentá-los no mandato do sucessor de Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, no Morumbi. Casares e seus pares são contrários à sequência do grupo.

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O executivo de futebol se reuniu com Casares na noite da última segunda-feira (14). Em um encontro na residência do futuro presidente, o ex-jogador chegou a perguntar sobre a manutenção de todo o departamento de futebol. No entanto, escutou que, neste momento, seria difícil a permanência de outros membros do grupo. O trio formado por Alexandre Pássaro, Diego Lugano e Fernando Chapecó sabe que não seguirá no CT da Barra Funda em 2021.

O gerente de futebol Alexandre Pássaro está fora dos planos do clube. Ele foi um dos colegas de Raí no CT da Barra Funda durante os últimos três anos. Entretanto, o trabalho no esporte não agradou à maioria dos membros da atual gestão. A sua saída é dada como certa nos bastidores. O mesmo acontece com Fernando Chapecó. Diego Lugano foi contratado para trabalhar na função de superintendente de relações internacionais. Durante a sua passagem pelo Tricolor paulista, o uruguaio atuou mais na área do futebol e pouco acrescentou à equipe. Não à toa é carta fora do baralho para a futura gestão do clube.

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