UOL
Thiago Fernandes
O São Paulo vai embolsar US$ 15 milhões (mais de R$ 81 milhões na cotação atual) com a venda de Brenner ao FC Cincinatti, dos Estados Unidos, no mercado da bola, adiantada pelo UOL Esporte. Serão US$ 13 milhões à vista e mais US$ 2 milhões após o atleta disputar dez jogos pela nova equipe. Os paulistas terão ainda 15% de mais-valia em venda futura do jogador que atuará na Major League Soccer (MLS).
Isso significa que o clube terá direito a 15% do que exceder os US$ 13 milhões em uma futura negociação. O mecanismo se refere à parte do pagamento à vista. Os outros US$ 2 milhões de bônus por dez jogos disputados pelo atleta não são colocados na conta.
O jovem de 21 anos assinará o contrato com o clube norte-americano na manhã de hoje (5) e já não jogará mais pelo São Paulo. Ele pediu à diretoria, liderada pelo presidente Julio Casares, para deixar o Morumbi rumo à América do Norte. A venda do jogador pelo Tricolor paulista foi definida ainda na manhã de ontem (4). A ausência do atleta no treinamento ocorrido no CT da Barra Funda, inclusive, foi por causa da proposta recebida.
Brenner tinha contrato com o São Paulo até setembro de 2022 e multa rescisória de 50 milhões de euros (R$ 324,4 milhões na cotação atual). O jovem trocou de agente recentemente e estava à procura de uma negociação no mercado da bola — ele deixou de trabalhar com Fernando Garcia e passou a ser agenciado por Giuliano Bertolucci. O Tricolor paulista ainda tinha poder de barganha sobre a negociação, sobretudo pela diferença entre a multa rescisória (R$ 324,4 milhões) e o valor pago (mais de R$ 81 milhões). No entanto, com a necessidade de manter as contas em dia, o clube preferiu negociá-lo no mercado da bola.
O centroavante vinha em período de baixa, mas fez 22 gols em 44 partidas disputadas na atual temporada, sendo o artilheiro do time. Com a venda de Brenner, o São Paulo planeja pagar o acordo costurado com os atletas pela antiga gestão. Por causa da pandemia do novo coronavírus, parte dos salários e dos direitos de imagem da temporada 2020 foram postergados. Ao todo, a diretoria terá que desembolsar R$ 14,1 milhões pelo pagamento de vencimentos parcelados.
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