Danilo Lavieri – Colunista do UOL*
*Com Marcel Rizzo, Pedro Lopes e Ricardo Perrone
Ainda antes de o Governo do Estado oficializar publicamente a suspensão de jogos e treinos em São Paulo, os clubes e a Federação Paulista de Futebol estudam alternativas para que a bola não pare de rolar. A primeira opção que surgiu em conversas preliminares foi de usar o Rio de Janeiro como nova sede.
A princípio, a parada pode ser de apenas uma semana, mas os números de vítimas e infectados dificilmente cairá drasticamente neste curto período de tempo. Logo, as equipes precisam de alternativas caso a paralisação seja maior do que o previsto.
A ideia ainda está em fase embrionária e depende de avaliação de aspectos de custos e logística. Muito além do calendário do Estadual, está em discussão também o fato de os clubes continuarem treinando para que eles possam disputar Libertadores, Sul-Americana e Copa do Brasil. Conmebol e a CBF não sinalizaram com a suspensão de suas respectivas competições.
As duas entidades, inclusive, sugerem a transferência de sede em caso de eventual paralisação do futebol nas sedes de cada equipe. Isso foi citado pelo secretário-geral da CBF, Walter Feldman, no discurso de ontem (10). No caso sul-americano, uma alternativa também é atuar fora do país.
Haverá uma reunião nesta tarde entre FPF e seus clubes. Nela serão apresentadas todas as alternativas. Para os clubes de menor porte, a mudança para o Rio de Janeiro pesaria mais no orçamento, uma vez que os times precisariam arcar com os custos de viagem, hospedagem e eventual aluguel para as instalações de treino. Uma alternativa seria a entidade bancar esses custos.
Para os times maiores, a principal discussão é como manter o ritmo de jogo para outras competições. O Santos, por exemplo, joga a Libertadores no próximo dia 16. O Corinthians estreia na Copa do Brasil no próximo dia 17.
Além da questão do calendário, os clubes temem bastante o impacto da paralisação no aspecto financeiro. O São Paulo, por exemplo, se programava para começar a pagar os atrasados decorrentes da primeira parada a partir deste mês. Corinthians e Santos também atrasaram o pagamento de salários durante a pandemia. Esse impacto pode ser ainda mais forte para os times que dependem basicamente da renda proveniente do Paulistão.
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