Gazeta Esportiva
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A criação da Superliga Europeia tem gerado uma série de debates no futebol. O modelo com 15 clubes fixos foi alvo de diversas críticas, que apontam que este formato beneficia apenas os mais ricos e poderosos, prejudicando os times de menor expressão.
Em meio à polêmica, os atletas Miranda e Daniel Alves, ambos do São Paulo, defenderam que o esporte deve ser mais democrático. Os dois jogadores construíram a maior parte de suas carreiras na Europa.
De acordo com Miranda, a falta de união dos clubes mais fortes com os mais fracos atrapalha a evolução do futebol.
“A evolução do futebol não virá de uma segmentação feita pelos mais poderosos, que fere a história e aqueles que não pertencem a esse grupo. Que o caminho seja sempre democrático, que envolva organização entre entre todos os clubes e que respeite o principal: o futebol vive de sonhos”, publicou o zagueiro.
Dani Alves foi na mesma linha. O camisa 10 do Tricolor defendeu que dirigentes não podem interferir nos “sonhos” dos menores.
“Futebol foi, é, e sempre será um esporte que transforma vidas. Não permitamos que cartolas estraguem essas possibilidades de pequenos seguirem sonhando ser grandes!”, escreveu.
A expectativa é que o futuro do futebol europeu siga em pauta nos próximos dias. Organizações como Fifa e Uefa já se manifestaram contrárias à Superliga.
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