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Brunno Carvalho
Marquinhos ainda dá seus primeiros passos entre os profissionais do São Paulo, mas dentro de casa já funciona como inspiração. Quatro anos mais novo, Guilherme Alencar também tenta a vida no futebol. Ele é atacante assim como o irmão, mas segue um caminho próprio depois de uma rápida passagem pelas categorias de base do Tricolor. Guilherme ficou por quatro meses no CT de Cotia, em 2018, e foi observado pela equipe da base são-paulina, mas acabou dispensado. Fora do time que revelou o irmão mais velho, ele passou por Embuense e Pequeninos do Jóquei antes de entrar nos juniores do Juventus — todos os clubes localizados na Grande São Paulo.
“Ele ficou muito triste com a dispensa do São Paulo, mas eu sempre converso com ele. Falo para não desistir do sonho, porque sempre estarei com ele”, diz Marcelo, pai dos dois atacantes.
A veia boleira da família começou com Marcelo. Ele diz ter atuado em times da várzea como lateral esquerdo e volante, mas parou de jogar para acompanhar Marquinhos, que começava a se destacar nas categorias de base do time do Morumbi.
A experiência no futebol faz com que Marcelo opine no estilo de jogo dos filhos. Guilherme pode atuar como meia e atacante, mas o pai escolhe a segunda opção. “Eu prefiro ele ali porque ele tem qualidade para jogar e muita velocidade”, explica.
Por causa da pandemia, Guilherme chegou a treinar em casa para manter o condicionamento físico. De volta às atividades no Juventus, ele tenta seguir os passos do irmão mais velho. “O Marquinhos é uma inspiração para ele”, completa o pai.
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