Sem acerto com Arboleda, São Paulo tem só dois zagueiros com contrato longo; veja prazos

121

GloboEsporte

 José Edgar de Matos

Renovação com equatoriano é incerta após ele rejeitar proposta oferecida pela diretoria.

Ainda sem renovar com Arboleda, o São Paulo possui a segurança da manutenção em médio prazo de apenas dois zagueiros. Léo, que renovou compromisso nesta temporada, e Bruno Alves possuem um contrato mais longo entre as opções de Hernán Crespo para o sistema defensivo.

Publicidade

Léo assinou compromisso com o São Paulo até 31 de dezembro de 2024. Depois do camisa 16, Bruno Alves vem logo atrás, com pouco mais de 18 meses de contrato. O vínculo do defensor de 30 anos vai até junho de 2023.

Léo tem contrato com o São Paulo até o fim de 2024 — Foto: Erico Leonan / saopaulofc

Léo tem contrato com o São Paulo até o fim de 2024 — Foto: Erico Leonan / saopaulofc

A renovação de Arboleda com o São Paulo é incerta. As partes seguem negociando; porém, o equatoriano rejeitou a oferta feita pela diretoria do São Paulo. A partir de janeiro, o zagueiro pode assinar pré-contrato com outro clube, já que o compromisso é válido até o meio do ano que vem.

O ano de 2022, aliás, pode marcar o fim do compromisso de três outros defensores do elenco. Miranda, veterano de 37 anos e incontestável titular da equipe de Hernán Crespo, assinou compromisso com o São Paulo até o fim do ano que vem.

Arboleda rejeitou a proposta de contrato feita pelo São Paulo — Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Arboleda rejeitou a proposta de contrato feita pelo São Paulo — Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Os outros dois atletas com contratos encerrando em 2022 são os jovens Diego Costa e Walce. O primeiro aparece dentro do elenco como alternativa aos três titulares (Léo, Miranda e Arboleda). Já o segundo ainda se recupera de cirurgia e busca se recondicionar fisicamente para ganhar espaço.

O outro zagueiro do elenco profissional é Rodrigo Freitas, que tem contrato até o fim da temporada e provavelmente deixará o Morumbi. As conversas de renovação estão paradas, e uma reviravolta é improvável.

O São Paulo age com cautela no aspecto financeiro. Com uma dívida acima de R$ 600 milhões, a diretoria tem a redução da folha salarial em até 15% como um dos projetos para o primeiro ano de gestão.

LEIA TAMBÉM: