Do UOL, em São Paulo
Ao longo de sua vitoriosa carreira, Romário jogou no Brasil por grandes clubes como o Vasco, Flamengo e o Fluminense. Porém, poderiam ter sido mais, já que o Baixinho afirmou que ficou muito perto de atuar pelo São Paulo e que tinha o desejo de vestir a camisa do Corinthians.
“No Brasil, o Corinthians era um clube que eu tinha muita vontade de jogar, mas não joguei. E eu quase fui para o São Paulo. Quando eu saí do Vasco, para ir para o PSV, eu quase estava indo para o São Paulo. Na época tinha um supervisor, que trabalhou comigo no Flamengo, foi quem fez esse movimento para eu ir pro São Paulo. Mas então apareceu o PSV, que era uma proposta melhor financeiramente tanto para mim como para o Vasco”, afirmou o ex-jogador em entrevista ao canal “Cara a Tapa”.
O craque também falou sobre o Mundial de 2002, em que o Brasil conquistou o pentacampeonato. Para ele, não ter sido convocado por Luiz Felipe Scolari e não ter feito parte do grupo vencedor foi uma das maiores dores de sua vida.
“O maior erro da minha carreira foi não ter procurado o Felipão em 2002, para resolver com ele o monte de informações e fofocas em relação a mim. Se eu tivesse ido falar com ele, poderia ter resolvido e eu poderia ter ido para a Copa do Mundo”, lamentou Romário.
O ano de 1994 foi o de maior destaque para o brasileiro. Isso porque ele foi fundamental para a conquista da Copa do Mundo e, como consequência das grandes atuações, foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa, vencendo o búlgaro Hristo Stoichkov e o italiano Roberto Baggio.
Sem ficar “em cima do muro”, Romário fechou sua participação na entrevista afirmando que escolheria Gabigol ao invés de Roberto Firmino e que prefere Messi do que Cristiano Ronaldo.
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