GazetaEsportiva
Em poucas horas como treinador do São Paulo, Rogério Ceni mudou o sistema tático da equipe para encarar o Ceará. Agora, cada vez mais familiarizado com o elenco que tem em mãos, o comandante tricolor vem mostrando que o esquema com três zagueiros faz parte do passado, e, com isso, alguns jogadores terão de suar para seguir entre os titulares, caso de Léo.
Desde quando o São Paulo era comandado por Fernando Diniz, Léo deixou a lateral esquerda e passou a ser improvisado na zaga. A improvisação, aos poucos, se transformou em sua nova função definitiva, mas a concorrência de Miranda e Arboleda, dois jogadores já consolidados na posição, pode fazê-lo voltar às origens.
Apostando em uma linha defensiva composta por quatro atletas, dois laterais e dois zagueiros, Rogério Ceni ainda não definiu qual será o papel de Léo sob seu comando. No último domingo, contra o Red Bull Bragantino, o treinador o relacionou como lateral-esquerdo, já que Welington ficou de fora devido a uma pancada que o tirou de alguns treinamentos da última semana.
“O Welington ficou três dias no departamento médico, se não me engano, por causa de uma pancada no jogo contra o Santos. Como optei por jogar com dois zagueiros, e o Léo ficou no banco, e o Welington ficou três dias sem treinar, preferi trazer o Léo, que também faz essa função [de lateral-esquerdo], mas muito provavelmente o Welington poderá estar com a gente no próximo jogo”, disse Ceni após a partida contra o Red Bull Bragantino.
Apesar de ter ficado no banco de reservas na última rodada como opção para a lateral esquerda, Léo foi titular nos dois primeiros jogos de Rogério Ceni à frente do São Paulo como zagueiro. Na reestreia do ídolo tricolor, contra o Ceará, ele formou dupla de zaga com Miranda. Já contra o Corinthians atuou ao lado de Arboleda.
Léo soma 49 partidas na atual temporada e é o segundo jogador do elenco mais utilizado, atrás apenas de Tiago Volpi, com 54 atuações.
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