GazetaEsportiva
Marcelo Baseggio
O técnico Rogério Ceni blindou o departamento médico do São Paulo de possíveis críticas devido ao alto número de atletas lesionados. Neste domingo, contra o América-MG, o comandante tricolor teve de lidar com dez desfalques, mas fez questão de ressaltar que a maioria dos problemas físicos do elenco foi causada por questões que não dependem dos profissionais de saúde do clube.
Contra o América-MG, o São Paulo foi a campo sem Diego Costa (edema no adutor direito), Talles Costa (entorse no tornozelo direito), Sara (cirurgia no tornozelo direito), Nikão (dores no tornozelo esquerdo), Moreira (entorse no tornozelo esquerdo), Alisson (entorse no joelho), além de Igor Gomes (suspenso), Arboleda (seleção equatoriana), Caio (seleção sub-20) e Beraldo (seleção sub-20).
“Tivemos uma lesão muscular: Colorado. O resto das lesões foram por pancada, torção de tornozelo, torção de joelho. O Luan teve uma lesão no ano passado que eu acho que é muito séria”, disse Ceni.
O técnico do São Paulo também celebrou o fato de o clube ter contratado um profissional específico para realizar ultrassom nos jogadores, frequentando o CT da Barra Funda cerca de duas vezes por semana. Foi graças a esse profissional que Rogério Ceni acabou preservando Diego Costa, que poderia sofrer uma lesão caso fosse a campo neste domingo.
“Diego Costa não é lesão muscular. Contratamos um cara de ultrassom, o Alexandre, que é um cara que faz ultrassom para vários clubes. Melhor cara que já conheci na minha carreira de ultrassom. Ele verificou um edema, que quer dizer cansaço, não lesão. Pode ser que quinta-feira o Diego esteja em campo. Graças à contratação de um cara como esse, você tem a possibilidade de não colocar o Diego hoje ao invés de perdê-lo por três semanas devido a uma lesão muscular”, comentou Ceni.
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