Hudson foi um dos jogadores mais elogiados navvitória do São Paulo por 2 a 1 sobre o River Plate, na quarta-feira, no Morumbi. Antes visto com desconfiança, o volante evoluiu e agora é titular absoluto de Edgardo Bauza ao lado de João Schmidt. O motivo? Para ele, confiança.
– O respaldo e a sequência do Bauza ajudam. Ele não me limita em campo. Me deixa à vontade. Se tiver de ir a linha de fundo, chegar na área, enfim, posso fazer, desde que a recomposição e a organização do time sejam respeitadas. Ele não fala: “Fica parado aqui na frente da área”. No ano passado as coisas não deram certo e a confiança fica abalada. Jogador sem confiança muda muito. Precisávamos de uma vitória sobre um grande. O Morumbi também é importante – afirmou.
Um dos elogios feitos a Hudson foi pela marcação em cima de D’Alessandro. O argentino foi o principal alvo de provocações da torcida do São Paulo durante e depois do jogo. Nas redes sociais, a torcida fez brincadeira dizendo que o meia ficou “no bolso” do volante.
– Eu o respeito muito. É um cara difícil de ser marcado, rodado e acostumado a jogar Libertadores. O time inteiro sabia da importância dele para o River. Conseguimos marcar ele, o Mora, o Alario, que são bons jogadores, e neutralizamos as peças deles. Esse foi o pedido do Bauza – afirmou Hudson.
Antes deo duelo com o River, o São Paulo treinou terça-feira no Morumbi. Na ocasião, o elenco recebeu a visita do ídolo Rogério Ceni, segundo Hudson. O volante acompanhou a entrevista do ex-goleiro ao Seleção Sportv, na última quarta-feira, e afirmou ter se inspirado para o jogo com os argentinos.
– Eu o admiro muito. Nas entrevistas é muito inteligente, muito sábio. Acompanhei o programa. Ele foi no vestiário um dia antes do jogo, quando treinamos no Morumbi. Falamos para ele: “Você poderia dar aquela palavra antes do jogo, porque ajuda muito” – disse o volante.
Agora, o São Paulo enfrentará o Audax, domingo, às 18h30, em Osasco, pelas quartas de final do Paulistão. Chance para quebrar o retrospecto negativo como visitante: até agora, a equipe não venceu longe de casa em 2016. No total, são 10 jogos, sete empates e três derrotas.
– Pensei nisso hoje. Agora somos obrigados a fazer isso. O São Paulo é grande e precisa vencer fora. Não há hora melhor do que agora para mudar essa história – afirmou Hudson.
Na verdade, o São Paulo pode avançar nas duas competição sem vencer fora. Em Osasco, um empate leva a decisão das quartas do Paulistão para os pênaltis. Igualdade em La Paz também classifica o time para as oitavas da Libertadores.
Tava demorando para essa múmia aparecer, é só o time melhorar que esse morto vivo reaparece para destruir tudo, para desagregar.
Enfim, quer aparecer, quer ser amuleto, quando na verdade é uma praga