O novelão mexicano sobre o futuro de Jamerson continua. E mais uma vez – a terceira conforme o LANCE! vem noticiando – há indícios de final feliz para o São Paulo. Qual a novidade? Que o jogador teria se recusado a defender o Coritiba, para quem o Guarani teria acertado a venda na última sexta-feira (31/3).
O principal responsável pelo feito tem nome: Palhinha. Ídolo são-paulino, ele continua trabalhando para colocar o lateral-esquerdo, que representa, no Morumbi.
Ao L!, fontes do clube campineiro apontam que o ex-meia, bi-campeão mundial pelo Tricolor, está por trás da decisão do atleta em não aceitar as condições do negócio propostas pelo Coxa. O jogador era esperado desde segunda-feira (3) em Curitiba (PR) para exames médicos, mas treinou normalmente com o elenco bugrino nesta tarde.
– Não é uma decisão só nossa, pois envolve os clubes e os atletas. Ainda está sendo cogitada, sim, a vinda do Régis e a ida do Jamerson. Eles vão decidir ao longo da semana e espero que tenha um desfecho feliz para todo mundo – destacou o superintendente de futebol do Guarani, Rodrigo Pastana, à ‘Rádio Central de Campinas’.
A decisão do jogador não é o único empecilho para o Bugre negociá-lo com o Coxa. Pelo lado paranaense, o meia Régis, que seria envolvido no negócio em uma troca (junto com pagamento de R$ 4,5 milhões), também ofereceu resistência em o alviverde interiorano.
– O que não vai acontecer é o Jamerson ir para o Coritiba e o Régis não vir. Isso é a certeza que posso dar ao torcedor. Não há hipótese disso acontecer – completou Pastana.
Jamerson em contrato com o Guarani até 2025 e multa rescisória de R$ 34 milhões. São Paulo e Santos tentaram envolver jogadores mais novos como moedas de troca, além de um valor menor comparado ao do Coxa, mas não empolgaram nas conversas iniciais. O Peixe já deixou o negócio.
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