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O placar de 3 a 1 para o Toluca-MEX, na última quarta-feira, mal foi lembrado durante a volta do São Paulo ao Brasil. Com semblante tranquilo, o elenco tricolor apareceu no saguão do Aeroporto de Guarulhos quase uma hora após o pouso do avião que partiu da Cidade do México.
Revezando as malas e sacolas nas mãos, os jogadores foram, em grupos, até o ônibus que aguardava no estacionamento. O atacante Calleri, o primeiro a puxar a fila, valorizou a atuação contra os mexicanos e já projetou, de forma rápida, o reencontro do Tricolor com o Atlético-MG.
“Fizemos um bom jogo, o Toluca tem uma grande equipe e um grande treinador. Teremos a semana agora para trabalhar, nos preparar, acertas as coisas e encarar o Atlético-MG”, disse o atacante, que minimizou o fato de ter sido vinculado ao Galo durante a janela de transferências.
Companheiro do argentino na linha de frente, o atacante Kelvin enalteceu a disposição do São Paulo para encarar os desafios. Uma campanha que começou com um revés histórico contra o Strongest culminou no fato do clube ser o único representante paulista entre os oito melhores times da competição.
“Não tem nem melhor, nem pior”, disse o jogador sobre o porquê de não prever adversários. “Todos os jogos de Libertadores tem o espírito de Libertadores, e precisamos manter esse estilo de jogo”, completou o atacante, que reclamou de uma pancada na cabeça e um pênalti que não foram vistos pelo árbitro.
Devendo retomar as atividades nesta sexta com trabalhos de recuperação física, o São Paulo começará a decidir a vaga com o Atlético-MG no estádio do Morumbi, já que tem campanha pior que a do adversário em termos cumulativos. As datas e os horários dos jogos ainda não foram definidos pela Conmebol.