Após retornar ao gol são-paulino no jogo contra o Toluca, neste meio de semana, Denis não se mostrou ressentido por ter deixado de carregar a braçadeira de capitão. Expulso contra o Strongest por retardar o tiro de meta em duas oportunidades, o goleiro disse confiar na própria capacidade de liderança e do grupo.
Acima de tudo, reforçou o respeito às escolhas do técnico Edgardo Bauza. “Quem decide é o treinador. Não importa quem esteja com a braçadeira dentro de campo, nossa equipe não tem um só líder, tem vários que possam falar e cobrar todo mundo. Quando fui expulso, eu mesmo coloquei a faixa de capitão no Hudson e o Bauza manteve. Eu respeito a decisão. Não é por isso que vou deixar de exercer a liderança dentro de campo”, declarou.
Durante o desembarque do time tricolor em Guarulhos (SP), na manhã da última quinta, o goleiro valorizou a goleada por 4 a 0 no Estádio do Morumbi, na partida de ida, e admitiu que “fazer a parte” em casa é fundamental. A derrota para os mexicanos só não deixou o cenário ameaçador por conta do gol fora marcado por Michel Bastos.
Ainda assim, é um exemplo da dificuldade que só aumenta com o decorrer da competição, segundo Denis. “Quando você passa de fase na Libertadores, as coisas ficam mais difíceis. Sabemos da qualidade do nosso adversário, mas temos capacidade para fazer um bom jogo e avançar”, afirmou, já mirando a partida contra o Atlético-MG – um reencontro do duelo de 2013, em oportunidade que os alvinegros levaram a melhor com direito à goleada.
Em uma rápida análise da partida no México, Denis preferiu valorizar a conquista da vaga a apontar os erros no revés por 3 a 1. No entanto, foi contraditório ao não apontar as falhas, mas afirmar que os gols tomados poderiam ter sido todos evitados.
“Acho que não tem que colocar a falha em ninguém. Os três gols eram evitáveis. O primeiro foi uma bola rápida, o segundo a bola tocou no Caio e o terceiro o cara entrou sozinho para fazer o gol. Não temos que colocar a culpa em nenhum jogador, devemos é valorizar a classificação, que é o mais importante”, disse.
Questionado pela imprensa sobre uma eventual falha de posicionamento nas bolas aéreas cruzadas pelo Toluca, o jogador voltou a negar falha nos gols sofridos, assim como fez contra o River Plate, dentro e fora de casa, e contra o Strongest, na última rodada da fase de grupos.
O jogador ainda relatou que a secura do ar rarefeito provocou reclamações por parte de alguns membros do grupo, que afirmaram ter sentido falta de ar. Apesar da altitude menor- cerca de 1.000m de diferença -, Denis contou que, para ele, foi mais difícil jogar em Toluca do que em La Paz.
Grandes deslocamentos na altitude deixarão de ser problema, ao menos, nesta próxima fase. Com o Atlético-MG pela frente, o São Paulo reduzirá o tempo de viagem de forma significativa, já que a distância entre a capital paulista e mineira é cumprida com pouco mais de uma hora de voo.
Mas esse homem possuído pelo espírito de porco não se cansa de falar???
Se ele jogasse o tanto qto fala bosta já estaria no nível do Alencar.
Tampa tua boca de litro e cala-te, ó infeliz!!!
Cala-te, safardana dos mil milhões de raios e trovões!!!
Cala-te, ó criatura travessa e peluda!!!
Cala-te, coveiro da grande área, apóstolo da hecatombe, frangueiro do caralho!!!