Átila? Rafinha explica apelido inusitado no São Paulo: “A molecada pega muito no meu pé”

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Tatuagem na perna do lateral-direito vira brincadeira no elenco; lateral-direito ainda revela outros nomes que elenco lhe deu: “É coroa, véinho, ranzinza, chato…”

O lateral-direito e capitão do São Paulo é Rafinha, mas também pode ser chamado de Átila. Não entendeu? O jogador tem um apelido inusitado entre os companheiros de elenco do Tricolor.

Em um bate papo descontraído com o ge, Rafinha revelou a origem do apelido e admitiu que, no CT da Barra Funda, os garotos não perdoam nas brincadeiras nem com o experiente jogador de 37 anos.

– Esse (apelido) é sacanagem. Essa é boa (risos). Mas é que os moleques ficam brincando… Eu tenho um leopardo tatuado aqui na perna, e falo para eles quando o bicho está pegando no treino: “Cuidado, porque se ele estiver nervoso já era. Pula que o bicho vai pegar (risos) – contou Rafinha.

– É que às vezes o bicho está pegando, aí eu falo para a molecada que não sou eu não. É o Átila (apontando para a tatuagem). Meu bicho de estimação está nervoso (risos). Eu tenho tanto apelido, que é brincadeira. É coroa, véinho, Átila, ranzinza, chato. Todo dia falam que sou muito chato. Aqui não tem jeito, a molecada pega muito no meu pé – acrescentou.

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Rafinha tem um leopardo na perna apelidado de Átila no São Paulo — Foto: Reprodução

O apelido simpático e a forma com que Rafinha leva as brincadeiras são amostras de como o momento do São Paulo é de tranquilidade. Após um começo de temporada turbulento, com eliminação precoce no Paulistão e mudança no comando técnico, o time tem vivido dias mais calmos.

Na última quinta-feira, o Tricolor se classificou para a semifinal da Copa do Brasil ao eliminar o Palmeiras, vencendo nos dois jogos. O Corinthians é o adversário por uma vaga na final.

No último sábado, mais uma vitória em clássico, desta vez sobre o Santos, e um salto para a quarta posição do Campeonato Brasileiro.

Rafinha tem sido um dos principais jogadores do elenco e assumiu a postura de líder. Com a braçadeira de capitão, ele tem instruído os jogadores dentro de campo e passado confiança.

Globo Esporte