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Michel Bastos saiu do banco de reservas e fez o gol da vitória do São Paulo, nesta quarta-feira, por 1 a 0 contra o Atlético-MG, na ida das quartas de final da Libertadores. Outrora vaiado pela torcida, agora o meia é um dos jogadores mais aclamados pelas arquibancadas. Edgardo Bauza pensa até além.
“O Michel saiu contra o Toluca machucado. Teve uma fibrose que produzia dor e ficou quase três dias sem poder treinar. Depois de testá-lo, vimos que ele podia jogar 20 minutos, meia hora, no máximo”, disse Patón.
“A torcida é muito espontânea e disse o que sente. Em um momento, insultaram o Michel. Agora, o aplaudem. E, se fizer mais um gol, vai ser ídolo”, afirmou.
Bauza acredita que a melhora do camisa 7 veio com o trabalho, assim como aconteceu com outros jogadores.
“É o trabalho. Eu digo no treinamento diário, todos os dias. Os atletas sabem que os melhores vão jogar. É uma pena, por exemplo, que o Centurión esteja fora. Ele estava em um momento muito bom, é uma lástima, vamos saber amanhã a punição”, falou.