Custo-benefício: São Paulo deve manter Sabino, apesar de pouco tempo em campo

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Zubeldía avalia zagueiro, que tem contrato até dia 20 e que jogou 28 minutos; salário considerado baixo ajuda em negociação

O contrato do zagueiro Sabino com o São Paulo vence no próximo dia 20 de junho e, apesar de ele ter entrado em campo por apenas 28 minutos, há uma boa chance de o atleta permanecer no clube até o fim da temporada.

Sabino foi contratado em março, com vínculo de pouco mais de três meses, como experiência. O jogador estava livre após deixar o Sport e em recuperação de lesão no pé que terminou de tratar no São Paulo.

A intenção era reforçar o setor que ficaria desfalcado durante a disputa da Copa América com um atleta de custos baixos.

A defesa ficará sem Ferraresi, convocado pela Venezuela, pelas próximas semanas, mas não perderá Arboleda, que ficou fora da lista do Equador depois de se envolver num caso de indisciplina durante amistosos nos EUA, em março.

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Mesmo assim, o clube avalia que é interessante manter Sabino no elenco. Ele recebe um salário considerado baixo – semelhante ao de atletas recém-promovidos da base – e dirigentes avaliam que seria difícil repor essa vaga nas mesmas condições.

Com 27 anos, Sabino jogou só uma vez pelo São Paulo, no jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Águia de Marabá. Ele entrou no lugar de Diego Costa no segundo tempo.

O técnico Luís Zubeldía é quem dará a palavra final sobre a permanência do atleta. Além de Sabino, o grupo tricolor ainda tem Arboleda, Alan Franco, Ferraresi, Diego Costa e Matheus Belém para a zaga.

Globo Esporte