Tricolor bem representado dentro e fora de campo na Copa América Centenário

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Por Rafael Ribeiro / CBF

Em campo, o Tricolor estará representado na Copa América Centenário pelo jovem Rodrigo Caio e pelo chileno Mena. E na ‘retaguarda’, dois excelentes profissionais são-paulinos reforçarão a comissão técnica da Seleção Brasileira durante a competição continental, que será disputada entre os dias 3 e 26 de junho, nos Estados Unidos: o roupeiro Ratinho e o fisioterapeuta Betinho. A dupla, assim como o defensor, está na Califórnia desde o último final de semana para o período de treinos e encheu funcionários, jogadores e torcedores tricolores de orgulho com a convocação.

No Tricolor desde 2003, Betinho chegou ao clube como estagiário após o convite de Luiz Rosan (então membro do Departamento Médico). Desde então, com muito profissionalismo, o fisioterapeuta trabalha na prevenção e tratamento dos jogadores do São Paulo. A oportunidade de integrar mais uma vez a comissão técnica da seleção – assim como na disputa da Copa América de 2015, no Chile -, animou o são-paulino.

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“Sempre dá um friozinho na barriga (risos), porque é uma competição importante. Estou otimista e quero desempenhar bem o meu papel para ajudar a seleção. Na edição deste ano contamos com alguns jogadores jovens, e temos condições de brigar pelo título. É uma edição comemorativa, centenária, e queremos fazer uma boa campanha. Temos um tempo maior para trabalhar, e acredito que o Brasil fará uma grande Copa América”, afirmou o membro do REFFIS.

O Brasil está no Grupo B, ao lado de Equador, Haiti e Peru. A estreia será diante dos equatorianos, no dia 4 de junho, no Estádio Rose Bowl, em Pasadena. Na segunda rodada, os brasileiros terão pela frente os haitianos no dia 8, no Estádio Citrus Bowl, em Orlando. A equipe fechará a sua participação na chave diante dos peruanos no dia 12, no Estádio CenturyLink Field, em Seattle.

Além de representar o país e o Tricolor, Betinho também se diz honrado com a oportunidade de mais uma vez ‘ser o REFFIS’ no torneio sul-americano. “Faço parte do REFFIS e encaro este desafio como um complemento do trabalho realizado no São Paulo. O REFFIS é uma referência e é sempre procurado pelos jogadores. Me orgulho muito por representar o clube, a nossa profissão e o departamento”, afirmou o fisioterapeuta, que mesmo de longe segue na torcida pelo time são-paulino.

“Jamais consigo me desligar do São Paulo. Acompanho as notícias todos os dias e estou sempre atento. Como torcedor e funcionário, principalmente neste bom momento da equipe, tento acompanhar tudo e me manter informado. Estou sempre na torcida”, finalizou o membro da comissão técnica.