Izquierdo morre 20 anos após Serginho, que também passou mal no Morumbis

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O quadro do jogador piorou no último domingo, com “progressão do comprometimento cerebral e aumento da pressão intracraniana”. Ele passou por cuidados intensivos neurológicos e estava respirando por meio de ventilação mecânica.

Serginho com a camisa do São Caetano no início da temporada 2004 Imagem: Fernando Santos/Folhapress

Já Serginho morreu em 2004 após cair no gramado desacordado por conta de uma parada cardiorrespiratória. Ele foi retirado de campo às pressas por uma ambulância e teve morte confirmada horas depois, quando já estava no Hospital São Luiz.Conteúdo UOL

O zagueiro teve uma leve arritmia detectada em um exame no Incor (Instituto do Coração) oito meses antes de sua morte. Segundo Paulo Donizetti Forte, médico do São Caetano na época, a condição do jogador não apresentava riscos ou impedia o atleta de entrar em campo.

Um prontuário médico, no entanto, destacava o “risco de morte súbita” e que Serginho tinha um problema grave no coração. O documento foi assinado pelo médico Edimar Alcides Bocchi, então diretor da unidade clínica de insuficiência cardíaca do Incor. O médico, porém, voltou atrás e afirma que a morte do jogador foi uma “fatalidade”.

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Nairo Ferreira de Souza, presidente do São Caetano, e Paulo Forte foram denunciados pelo promotor Rogério Zagallo. Inicialmente, por dolo eventual. No ano seguinte, o caso foi classificado como homicídio culposo, sem intenção de matar. Em 2013, porém, ele foi arquivado.

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