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Yan Resende
Após bom trabalho defensivo de Bauza, substituto terá a missão de melhorar rendimento ofensivo do Tricolor. Diretoria tem pressa para anunciar novo nome
O São Paulo mais uma vez suou para balançar as redes de seu adversário. Na derrota para o Atlético, por 2 a 1, no Morumbi, na última quinta, no Morumbi, Edgardo Bauza fez o que podia no setor ofensivo. Com quatro atacantes, no entanto, conseguiu no máximo consagrar Victor, que fez ótimas defesas.
As chances desperdiçadas incomodam desde o começo da temporada. Quando começou seu trabalho, em janeiro, Patón deixou claro que a maior preocupação era acertar a defesa.
Diante da ineficiência no ataque, o técnico disse em suas últimas entrevistas que o próximo passo seria acertar da metade para a frente. Bauza, no entanto, não terá mais tempo para isso. A derrota para o Galo foi sua última partida no comando do São Paulo. O que vem pela frente?
Nesta quinta-feira, o presidente Leco afirmou que tem pressa para definir o substituto de Patón. Enquanto isso, o Tricolor será treinado por André Jardine, atual técnico do sub-20. De cara, a preocupação é a mesma: melhorar o rendimento na frente.
Em 18 jogos, o São Paulo fez apenas 19 gols no Campeonato Brasileiro. Na tentativa de melhorar os números, a equipe do Morumbi terminou as duas últimas partidas com quatro atacantes em campo. Pouco adiantou. Apesar das chances criadas, faltou qualidade para colocar a bola na rede mais vezes.
Para dificultar o trabalho, o setor foi desmontado nas últimas semanas. Calleri, Kardec e Ganso deixaram o clube – Rogério já havia saído. A transferência de Centurión é iminente. Ytalo se machucou e não joga mais esse ano.
Com as peças que tinha em mãos, o defensivo Bauza fez pouco. O novo treinador conseguirá implantar nova filosofia e transformar o ataque?
LUXEMBURGO YA !!!