No São Paulo, é unânime que a temporada de 2016 teve o saldo negativo. O Tricolor não conseguiu uma vaga na próxima Copa Libertadores da América, tampouco um título. No entanto, com a contratação de Rogério Ceni para o cargo de técnico e a chegada de reforços como Wellington Nem e Sidão, o ano terminou dando uma perspectiva de um futuro promissor para torcida, diretoria e jogadores.
“O balanço esportivo foi de transição. O time não conseguiu fazer um bom ano, mas mesmo em um ano ruim do São Paulo fomos semifinalistas da Libertadores e terminamos o Campeonato Brasileiro na metade da tabela”, avaliou Diego Lugano.
“Isso mostra a grandeza do São Paulo, porque em um ano ruim ainda conseguiu mostrar a sua força. E acredito que daqui para frente, a partir de 2017, temos tudo para crescer”, acrescentou o zagueiro, que retornou ao clube em janeiro, após uma década longe do Morumbi.
Desde então, Lugano figurou mais no banco de reservas do que dentro de campo. Com 36 anos, apareceu em 25 partidas, com dois gols marcados. Apesar da condição de reserva, o uruguaio mantém a liderança no grupo de atletas e a ambição de levar o Tricolor de volta ao caminho dos títulos.
“Obviamente que poder vestir novamente a camisa do São Paulo, no final da minha carreira, é um desafio importante. Lindo. Sem dúvida, até pelo momento complicado do clube, foi o desafio mais importante desde a minha primeira passagem. É uma época da transição do São Paulo, e o clube precisava de mim, da minha personalidade. Encarei este desafio com otimismo e responsabilidade, sempre”, concluiu.
Esse já tinha que pendurar a chuteira, gasto desnecessário para o SP…
É a Lei Tiririca: pior do que tá não fica… ou fica?