Média de três gols marcados por partida do time de Rogério Ceni só é menor nos últimos anos do que a arrancada inicial da equipe campeã em 2005
Em todas as rodadas da edição atual, a equipe treinada por Rogério Ceni marcou pelo menos dois gols: derrota por 4 a 2 para o Osasco Audax, empates em 2 a 2 com Mirassol e Novorizontino e vitórias por 5 a 2 sobre a Ponte Preta, 3 a 1 sobre o Santos, 3 a 2 sobre o São Bento e 4 a 1 sobre o Santo André. O centroavante reserva Gilberto, com cinco gols em cinco partidas, é o artilheiro da competição ao lado de Xuxa, do Mirassol.
Em 2005, foram 22 gols nas sete primeiras rodadas. A série começou com um 4 a 2 sobre o Ituano e continuou com 4 a 3 sobre o América-SP, 2 a 0 sobre a Inter de Limeira, 2 a 1 sobre o União São João, 2 a 2 com a União Barbarense, 4 a 3 sobre o São Caetano e 4 a 1 sobre o Atlético Sorocaba. O artilheiro do período foi Diego Tardelli, com sete gols, seguido por Grafite, com seis.
Outra semelhança com o início da última campanha de título do São Paulo no Estadual é a quantidade de gols sofridos. Agora, são 14, com média de dois por partida. Em 2005, foram 12, com média de 1,7.
O triunfo sobre o Santo André também representou a sétima partida consecutiva com ao menos dois gols marcados, incluindo os 4 a 2 sobre o PSTC na segunda fase da Copa do Brasil. É a maior série desde 2008, entre outubro e novembro, também com sete partidas. A maior do século foi em 2006, com dez jogos. Já o maior período marcando ao menos um gol por confronto é entre março de 1930 e outubro de 1933, com 104 partidas.
