Vampeta terá que torcer pelo São Paulo para Audax não ser rebaixado

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Resultado de imagem para VampetaO mundo do futebol dá muitas voltas. No dia 5 de fevereiro, Audax e São Paulo entraram em campo na Arena Barueri para a partida de estreia do Campeonato Paulista. Vampeta, presidente da equipe de Osasco, havia criado muita polêmica ao aumentar o preço dos ingressos para a estreia oficial de Rogério Ceni no comando do Tricolor. Agora, na última rodada do Paulistão, Vampeta terá que torcer para a equipe do Morumbi para que o Audax não seja rebaixado na competição estadual.

O que o Audax precisa?

Com nove pontos em 11 rodadas, o Audax está na lanterna do Campeonato Paulista. À frente dele estão São Bernardo, com 10 pontos e saldo negativo de seis gols, e São Bento, com a mesma pontuação e saldo negativo de cinco. Santo André, com 11 pontos, e Ferroviária e Red Bull Brasil, ambos com 12, também estão na briga.

Para não ser rebaixado, o Audax precisa vencer o Santo André, para chegar aos 12 pontos, e terá que torcer para o São Paulo vencer ou empatar com o São Bernardo e para o Mirassol vencer ou empatar com o São Bento. Ou seja, a equipe presidida por Vampeta chega à última rodada sem depender somente dela.

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Sorte ou azar?

O São Paulo é o segundo colocado do grupo B, com 17 pontos, atrás da Linense, e precisa da vitória para chegar à primeira colocação e poder decidir em casa as quartas de final. Essa é a sorte de Vampeta, que estará na torcida pela equipe do Morumbi.

Já o Mirassol está eliminado da competição. Portanto, na partida desta quarta-feira, apenas o São Bento vai entrar em campo com disposição e vontade de vencer. Esse é o azar de Vampeta, que terá que torcer para um time que não busca mais nada dentro do Paulistão.

Além disso, o Audax enfrenta uma equipe que também está na briga contra o rebaixamento, o Santo André. A última rodada deverá ser tensa para todas estas equipes que brigam na parte de baixo da tabela da principal competição estadual do país.

Vampeta estará na torcida de sua equipe, do São Paulo e do Mirassol para escapar do quarto rebaixamento de sua carreira – o primeiro como dirigente.