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Bruno Grossi
Reprodução/Twitter Santos FC
Bauza e Dorival Júnior, agora no São Paulo, em ação especial em clássico San-São
Nesta terça-feira, a saída do técnico Edgardo Bauza do São Paulo para comandar a Argentina completa um ano. Foi em 1º de agosto de 2016 que o treinador iniciou sua empreitada na seleção do próprio país, que durou apenas oito jogos. Agora, Patón está à frente da seleção dos Emirados Árabes Unidos, o Tricolor já está no terceiro comandante diferente, mas o legado do argentino ainda tem resquícios no Morumbi.
A passagem de Bauza pelo Brasil ficou marcada pela campanha que levou o São Paulo mais uma vez a uma semifinal da Copa Libertadores da América, mas também por diversas indicações e pedidos de reforços. Exceção feita a Calleri, que em seis meses tornou-se ídolo da torcida e marcou 16 gols em 31 jogos, a maioria passou desapercebida no Tricolor ou provou-se uma ideia controversa do treinador de 59 anos.
No elenco atual, o único remanescente dos “filhos de Bauza” é Julio Buffarini. O lateral-direito custou mais de R$ 6 milhões aos tricolores, em longa transação com o San Lorenzo e fez apenas um jogo com o treinador, justamente o último, em derrota por 2 a 1 para o Atlético-MG na 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. O ala era o xodó de Patón, que chegou a convocá-lo para a seleção argentina, mas não passou nem perto do nível atingido no San Lorenzo. No Ciclón, destacava-se por gols e assistências, algo que não aconteceu até agora no São Paulo, onde tem sido reserva do criticado Bruno. O Boca Juniors pensa no ala para se reforçar ainda neste ano.
Andrés Chavez foi outro pedido de Bauza, talvez o único que tenha chegado perto do rendimento de Calleri. Emprestado por um ano pelo Boca Juniors, fez dez gols e deu duas assistências no segundo semestre de 2016, mas passou a ser pouco utilizado por Rogério Ceni nesta temporada, marcando somente dois tentos e sendo devolvido ao Boca sem qualquer princípio de negociação pela permanência.
Fosse por Patón, ainda mais estrangeiros teriam defendido o Tricolor. O técnico batalhou pela contratação de quatro jogadores que desde 2016 não provaram valer o esforço e a insistência com os dirigentes são-paulinos. O volante paraguaio Néstor Ortigoza, por exemplo, deixou de ser titular incontestável no San Lorenzo e agora foi transferido para o Olimpia, do Paraguai. O zagueiro argentino Marco Torsiglieri, que na época defendia o mexicano Morelia, foi para o Racing, mas acabou dispensado um ano depois por deficiência técnica.
Para o setor ofensivo, quando ainda perseguia um substituto para Calleri, Bauza sugeria dois nomes: Marcelo Larrondo e Milton Caraglio, ambos argentinos. O primeiro pertencia ao Rosário Central, o São Paulo se preocupou com histórico de lesões e não levou o negócio em frente. O River Plate pagou quase 3,5 milhões de dólares por Larrondo, mas na semana passada viu o atacante que só tem dois gols e 14 jogos sofrer a segunda lesão no joelho direito. Já Caraglio trocou Tijuana pelo Atlas, ambos do México, e apresenta somente 17 gols nos últimos três anos.
A situação de Bauza também não é das mais animadoras. Ele fez somente dois jogos no comando dos Emirados Árabes e já está em situação crítica para tentar uma classificação para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Faltam agora embates contra Arábia Saudita e Iraque para ter duas vitórias e ainda torcer para que os próprios sauditas ou a Austrália não marquem nenhum ponto nas duas rodadas finais. Só assim haverá chance de classificação direta ou via repescagem para o Mundial.
Dorival é o melhor desde 2005 com autuori.
O boneco de posto nos ferrou por três longos anos, perdemos todos os mata matas com essa praga aposentada.
Ney fraco, Ricardo Zzz Gomes, Pateton Bauza, Burrozorio, Adilson, Milton Cruz credo, Baresi, Jardine, Deriva, Pintando o 7, Autuori.
Esqueci alguém?????
a diretoria mais uma vez mostrou incompetência em contratar esses hermanos arrogantes que não jogam nada mediante um pedido de um técnico mala que não sabe nada. papai joel santana perto do Bauza e muito melhor.