LANCE
De grandes momentos no São Paulo a ‘perseguição’ de turcos no ano do penta Copa do Mundo de 2002, o ex-jogador tem muita história para contar
Nascido em Diadema em 24 de agosto de 1977, Denílson despontou com a camisa do São Paulo, esbanjando talento com dribles e seu estilo abusado. No Tricolor paulista, foi campeão paulista de 1998 da Copa Master Conmebol de 1996.
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Não demorou a ser chamado para a Seleção Brasileira. Sob o comando de Zagallo, foi campeão da Copa América (e titular da decisão contra a Bolívia) e da Copa das Confederações de 1997. Ainda disputou a Copa do Mundo de 1998.
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Em 1998, Denilson ocupou o posto de transferência mais cara do futebol brasileiro. Por US$ 32 milhões, o São Paulo negociou o ponta para o Betis (ESP). Durante sete anos no clube, conquistou três títulos: duas edições do Ramón de Carranza e uma Copa do Rei.
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Em 2000, Denílson teve uma breve passagem com a camisa do Flamengo. Contratado para disputar o Brasileirão, atuou em 18 partidas e marcou quatro gols, mas não seguiu na Gávea. Acabou voltando ao Betis.
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Em 2002, foi convocado por Luiz Felipe Scolari para o Mundial e tornou-se um ‘talismã’ na Seleção Brasileira que tinha Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho e Roberto Carlos. Porém, protagonizou uma das cenas mais inusitadas da Copa do Mundo; ao fazer dribles na semifinal contra a Turquia, foi perseguido por quatro marcadores: “Denílson neles”.
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Após deixar o Betis, perambulou por uma sucessão de clubes. Vestiu as camisas do Bordeaux (FRA), Al-Nassr (SAU) e Dallas (EUA), clube no qual venceu a Brimstone Cup.
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Em 2008, teve uma chance de vestir a camisa do Palmeiras. E ganhou mais um título em seu currículo: o Campeonato Paulista.
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Ainda atuou no Xi Mang Hai Phong (CHN) e pendurou suas chuteiras com a camisa do Kavala (GRE), devido a problemas físicos. Desde o ano de 2010, trabalha como comentarista da Rede Bandeirantes.
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