O enterro do ex-presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, que faleceu na última quarta-feira, aconteceu na manhã desta quinta, no Cemitério do Morumby, e contou aproximadamente 150 pessoas, quase todas ligadas ao tricolor.
Lutando contra o câncer de próstata nos últimos anos, o cartola de 81 anos não resistiu. Após o velório que aconteceu no Salão Social do estádio do clube até a meia-noite de terça, o corpo seguiu para o cemitério.
O sepultamento – que aconteceu curiosamente a uns 50 metros do túmulo de um corintiano notório, Ayrton Senna – foi acompanhado pelo hino do São Paulo, entoado por alguns membros de torcida organizada que também marcaram presença no enterro.
Carlos Augusto Barros e Silva, atual mandatário, Milton Cruz, Marco Aurélio Cunha, outros dirigentes e alguns conselheiros fizeram companhia à família de Juvenal. Entre os que carregaram o caixão, Ataíde Gil Guerrero, vice-presidente são paulino, e João Paulo Jesus Lopes, que fez parte da diretoria do falecido cartola.
“O São Paulo foi a força que o fez viver mais”, afirmou Marco Aurélio Cunha. “Ele fez o que precisava fazer e se despede confortável.”
Sobre a tampa de madeira, uma bandeira do tricolor selou a ligação eterna entre o presidente tri-campeão brasileiro e o seu time de coração.