Técnico não vê favorito para a final, mas fala em Corinthians mais cascudo

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GazetaEsportiva.net

Marcelo Baseggio

A final do Campeonato Paulista entre São Paulo e Corinthians não possui um favorito, segundo o técnico Cuca. Embora o time tricolor tenha sofrido para se classificar à fase mata-mata da competição, os garotos revelados em Cotia mudaram as perspectivas da equipe, fato que leva o treinador são-paulino a acreditar em uma decisão bastante equilibrada nestes dois jogos.

“Eu acho que para esse primeiro jogo não há favorito. Temos que dividir essa final em duas partes. Temos a força do nosso torcedor, o Corinthians tem a experiência, é bicampeão paulista. Então, não podemos de forma alguma dizer que somos favoritos. Para esse primeiro jogo não existe favorito, mas, dependendo do que acontecer neste jogo, talvez haja um favorito para a outra partida”, afirmou Cuca.

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Apesar de considerar a disputa parelha, o treinador do São Paulo admitiu que o Corinthians esteja mais preparado para encarar a final do Paulistão. Cuca citou nomes tarimbados do elenco alvinegro para justificar sua opinião. Para se ter uma ideia, seis atletas do Timão já foram bicampeões estaduais pelo clube do Parque São Jorge (Cássio, Fagner, Pedro Henrique, Jadson, Gabriel e Pedrinho).“O Corinthians tem um time ganhador. Se for ver lá quantos títulos tem o Cássio, Fagner, o próprio Vagner Love, Jadson, Ralf… são muitos jogadores maduros. Então, são duas equipes distintas. Uma tem todo esse peso, como a equipe do Palmeiras também tem, e outra é jovem, buscando um título, dois, três, para mais tarde ser a equipe como as que estamos falando”, comentou, antes de rejeitar qualquer tipo de superstição, algo que sempre é vinculado a ele.

“O Corinthians tem um time ganhador. Se for ver lá quantos títulos tem o Cássio, Fagner, o próprio Vagner Love, Jadson, Ralf… são muitos jogadores maduros. Então, são duas equipes distintas. Uma tem todo esse peso, como a equipe do Palmeiras também tem, e outra é jovem, buscando um título, dois, três, para mais tarde ser a equipe como as que estamos falando”, comentou, antes de rejeitar qualquer tipo de superstição, algo que sempre é vinculado a ele.

“Não tem superstição. Vou à missa, vou rezar para Deus nos abençoar. Com certeza os outros jogadores também vão. O que a gente pede é para que possamos desenvolver bem o nosso trabalho”, completou.