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José Eduardo Martins
Ao perder para o Corinthians por 1 a 0 no último domingo, na Arena, o São Paulo completou uma sequência de 30 clássicos disputados fora de casa desde 2015 com somente uma vitória conquistada (sobre o Santos, por 3 a 1, em fevereiro de 2017, sob o comando de Rogério Ceni). No total, como levantou o historiador Alexandre Giesbrecht, foram sete empates e 22 derrotas. Mas mais do que mais um revés contra rivais, a postura do time fez o técnico Cuca ter uma conversa com os jogadores ontem à tarde.
Apesar de a equipe não ter agradado tanto também nas partidas contra o Bahia (empate por 0 a 0 e 1 a 0, ambos em pleno Morumbi), o treinador não havia detectado apatia do elenco. Já no duelo deste fim de semana, o estado anímico do time não foi o esperado e provocou a reação do técnico, que chamou os atletas para um bate-papo.
Até mesmo para manter os jogadores focados, Cuca preferiu falar individualmente com os jogadores ontem à tarde, antes do início do treinamento, no CT da Barra Funda. Um lance durante o segundo tempo do clássico de domingo, quando os tricolores perderam uma série de divididas até que Arboleda evitasse o gol adversário, serviu de exemplo para o técnico do que não deve acontecer.
O posicionamento de cada um e a parte tática também entraram na pauta de Cuca, que espera que a equipe apresente uma postura diferente já na partida de amanhã, contra o Bahia, a partir das 21h30, na Fonte Nova, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Como ganhou o primeiro confronto do mata-mata, os donos da casa jogam com a vantagem do empate.
Cuca e o elenco sabem que vão enfrentar pressão da torcida caso o São Paulo não consiga a classificação fora de casa. Se for eliminado, o Tricolor paulista terá apenas o Campeonato Brasileiro para disputar até o fim deste ano. Por isso, apesar de ressaltar a importância da decisão desta semana, a comissão técnica não quer deixar o elenco nervoso. Ou seja, encontrar a temperatura certa passa a ser mais um desafio.
quarta feira – outra desclassificação. Fora Cuca.
Biro Biro – gastrite nervosa. É muita viadagem.
Nene – levou um empurão, foi ao chão. Está no DM.
E assim segue o São Paulo.
Alguém acredita, nisto.
Cobrança do técnico… KKKKK
Com este bando de vagabundos, covardes e sem personalidade, adianta fazer cobrança.
Eles pouco estão lixando….
Nunca houve, a diretoria sempre passou a mão na cabeça.
Eles somente vão aprender mexendo no bolso.
Os salários deveriam ser por produtividade.