GazetaEsportiva
Com a contratação de Fernando Diniz para o comando técnico, Pablo reencontrou um velho conhecido no São Paulo. Foi com o treinador que o jogador começou a atuar na referência do ataque, mais centralizado, no Athletico Paraense, durante a última temporada, quando terminou como artilheiro da Copa Sul-Americano, torneio em que o Furacão se sagrou campeão.
“Se não fosse o Diniz, eu não estaria no São Paulo, porque foi ele que me colocou para jogar de centroavante, no Athletico, no ano passado. Me deu toda a confiança para jogar de nove. Eu jogava sempre na ponta e de nove só às vezes, mas ele falou: ‘A partir de hoje você é nove’”, disse o jogador à Espn.
“É um cara que me deu total suporte no Athletico, eu vinha de um ano muito difícil devido a um problema de saúde do meu pai. Ele resgatou toda essa confiança para que eu voltasse, concentrasse. Meu pai também se recuperou. Ele ajudou bastante e estou muito feliz que esteja aqui no conosco”, completou.
Em busca de sua primeira vitória com Diniz, o São Paulo enfrenta o Fortaleza, neste sábado, às 17 horas (de Brasília), em confronto que marca o reencontro de Rogério Ceni com a torcida tricolor em solo paulista. A partida, porém, será realizada no Pacaembu, já que o Morumbi receberá o show do Iron Maiden, e tem todos os ingressos esgotados.“Eu não fico muito surpreso porque a torcida do São Paulo sempre faz uma festa linda festa nos jogos, ainda mais com o ídolo máximo do clube, um mito. O Rogério Ceni é um cara que tem uma história fantástica, que nunca, jamais, será apagada. Tudo que ele conquistou, fez, o que ele representa para o torcedor, para o clube”, analisou Pablo.
“Amanhã precisamos voltar a vencer. Sabemos que o jogo não é no Morumbi, na nossa casa, mas já jogamos vários jogos como mandante no Pacaembu neste ano. Vencer como mandante será fundamental, ainda mais com o apoio do nosso torcedor”, finalizou.