Após não de Cerri, Palmeiras estuda nomes de diretores de São Paulo e Bota

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Gerente de futebol do Botafogo, Anderson Barros, é opção para o cargo de direção do Palmeiras - Vitor Silva/SSPress/Botafogo
Gerente de futebol do Botafogo, Anderson Barros, é opção para o cargo de direção do Palmeiras Imagem: Vitor Silva/SSPress/Botafogo

Depois de escutar mais um “não”, agora de Diego Cerri, que preferiu continuar no Bahia, o Palmeiras volta a discutir alternativas para o cargo que era de Alexandre Mattos. Os dois próximos nomes a serem debatidos, segundo apurou o UOL Esporte, serão os de Alexandre Pássaro, do São Paulo, e Anderson Barros, do Botafogo, que desponta com favoritismo.

É importante destacar: ainda não há nenhuma proposta encaminhada, mas os dois terão os perfis analisados por vices, diretores e o presidente Maurício Galiotte.

O processo é semelhante ao que foi feito com Diego Cerri e Rodrigo Caetano. Os dois tiveram os nomes discutidos em reuniões, e o diretor do Bahia ganhou a concorrência interna. O acerto era tratado como questão de tempo, mas ele preferiu continuar em Salvador. Antes, Thiago Scuro, CEO do Red Bull Bragantino, já havia sido sondado. Também recusou.

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Anderson Barros tem um ótimo relacionamento com o gerente de futebol, Cícero Souza, e por isso é considerado ligeiramente favorito. Ele já desfrutou de mais prestígio no Botafogo. Já Alexandre Pássaro tem bom trânsito entre vices e diretores por conta de encontros e pautas discutidas entre os clubes paulistas.

O acerto com um diretor executivo é tratado como prioridade, porque diversos processos para a renovação do elenco estão travados num momento de mercado da bola aquecido. As poucas conversas que têm sido feitas estão a cargo de Cícero. Por isso, ele é considerado peça importante no processo de escolha do próximo nome.

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