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Contratado em 2011 com o status de “Novo Riquelme”, Marcelo Cañete sofreu com lesões e pouco conseguiu mostrar no São Paulo. O argentino saiu do clube com apenas 23 partidas e um gol marcado. Hoje atua no Cobresal, do Chile (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
José Luis Sierra (à direita na foto) foi contratado pelo São Paulo por valores estratosféricos junto ao Unión Española, do Chile. Recebeu a camisa 10 em apresentação que contou até com chegada de helicóptero. Contudo, o chileno deixou o Tricolor com 43 jogos e três gols, em passagem decepcionante (Foto: Acervo/Gazeta Press)
O argentino Clemente Rodriguez chegou do Boca Juniors em 2013 com a expectativa de aliar experiência com qualidade na lateral são-paulina. Em campo, entretanto, foram apenas três jogos pelo Tricolor, com direito a expulsão na sua estreia (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
O argentino Centurión chegou com muita expectativa no São Paulo após ter se destacado no título nacional do Racing. O atacante custou mais de R$ 12 milhões, mas nunca se firmou no Tricolor. Apesar de ter marcado alguns gols importantes nas Libertadores de 2015 e 2016, não conseguiu garantir a titularidade, teve uma série de problemas extra-campo e saiu do clube sem deixar saudades (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Buffarini era um sonho antigo do São Paulo, que conseguiu contratar o argentino em 2016. Era um destaque em nível continental pelo San Lorenzo, porém no Tricolor apenas irritou a torcida. Disputou 40 partidas pelo clube (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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