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Apesar de não ter sido utilizado em duas partidas, Gerson foi eleito o segundo melhor jogador da Copa do Mundo de 1970, disputada no México. O meia marcou um gol na final contra a Itália. Além da Copa do Mundo, Gérson conquistou outros 10 títulos na carreira: Carioca (4x), Torneio Rio-São Paulo (3x), Paulistão (2x) e Taça Brasil (1x) – (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Em 1969, Gerson deu uma entrada violenta e fraturou a perna de De La Torre, meio-campista do Peru. De acordo com o brasileiro, a dividida foi um troco. “Com o De La Torre, a bronca foi lá no Peru. Tudo começou lá. Ele me deu uma pancada sem bola e eu não consegui deixar lá. E aí, quando tive a oportunidade, foi aqui no Maracanã. E ele deu azar. Pronto, acabou. Azar foi dele dessa vez. Foi pior que o meu azar. Ele era (violento). E eu também tive que entrar”, comentou – (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Em 1976, era criada a “Lei de Gerson”. Na ocasião, o meia era o garoto propaganda da campanha publicitária do cigarro Vila Rica, na qual dizia: “Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também”. O jogador tentou se explicar, mas não tinha mais jeito – (Foto: Reprodução)
“Eu respeito a opinião dele, mas não concordo. Além de Zidane, Platini e Fontaine, não estou nesta lista que tem 11 franceses? É uma piada ouvir isso”. Essa foi a reação de Gerson ao descobrir que não estava na lista dos 125 melhores futebolistas do Pelé. O Canhotinha de Ouro chegou a rasgar um pedaço de papel, em forma de protesto ao Rei – (Foto:Acervo/Gazeta Press)
Já como comentarista esportivo, carreira que optou por seguir após abandonar os gramados, Gerson respondeu Pelé e revelou o seu time do coração. “Não. Eu não sou Flamengo. Todo mundo sabe que meu time desde criança sempre foi o Fluminense e depois o Botafogo. Sou tricolor em todo lugar do Brasil e botafoguense no Rio” – (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Gerson esteve em campo no último jogo de Pelé pela Seleção Brasileira. A partida foi disputada no Estádio d Morumbi, em São Paulo, em julho de 1971 – (Foto: Reprodução)
Pelo Botafogo, Gerson atuou ao lado de grandes jogadores – como, por exemplo, Garrincha, Jairzinho, Roberto Miranda, Paulo Cézar Caju e Manga – (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Em 1969, Gerson assinou com o São Paulo por duas temporadas. O Canhotinha de Ouro ajudou a tirar o Tricolor de uma fila de 13 anos sem títulos paulistas, conquistando o bicampeonato em 1970 e 1971 – (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Depois da sua passagem pelo São Paulo, Gerson voltou ao Rio de Janeiro para defender o Fluminense, time que torcia quando criança. Lá, ele foi campeão carioca em 1973 e encerrou a carreira no ano seguinte – (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Ao lado de Jairzinho, Pelé, Tostão e Edu, Gerson foi destaque na revista fatos e fotos: o maior ataque do mundo – (Foto: Reprodução)
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