Souza festeja ‘primeira’ convocação para Seleção e credita ao ano passado

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Volante do São Paulo diz que alegria é maior agora porque da outra vez foi chamado para substituir um lesionado. Ele acredita que boa temporada passada foi fundamental

Souza - São Paulo (Foto: Carlos Costa/LANCE!Press)
Souza em ação com a camisa do São Paulo (Foto: Carlos Costa/LANCE!Press)

O volante Souza, do São Paulo, estava tão ansioso para o anúncio da convocação da Seleção Brasileira nesta quinta-feira que praticamente caiu da cama. Em entrevista coletiva, o jogador disse que acordou cedo para acompanhar a divulgação da lista e falou da emoção daquele que considerou seu primeiro chamado – ele foi convocado para os amistosos contra França e Chile, nos próximos dias 26 e 29, em Paris e Londres, respectivamente.

No ano passado, o são-paulino já tinha sido lembrado por Dunga para os amistosos contra Argentina e Japão, mas foi de última hora, após o corte de Ramires, lesionado. Ele acabou jogando 25 minutos contra os japoneses.

– Fiquei bem ansioso. Dormi tarde para acordar às 10h. Minha esposa colocou despertador para as 8h. Fiquei até dez rodopiando em casa. Quando saiu meu nome, fiquei bastante emocionado, porque foi a primeira vez. Na outra vez, foi pela contusão de um amigo. Você fica feliz e só quer ir. Mas desta vez, fui escolhido. Privilegiado por estar entre os convocados. Espero manter para o resto do ano e posteriormente Copa do Mundo – afirmou Souza.

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Após sofrer uma pancada na perna direita na partida contra o Flamengo, pelo Torneio de Manaus, o volante perdeu os primeiros jogos do São Paulo no Campeonato Paulista. Por isso, acredita que foi chamado mais pelo que mostrou ano passado e por sua dedicação no período em que esteve servindo o time de Dunga.

– Por ser início de temporada, ainda não tive sequência de jogos boa. Libertadores tem que decidir tudo no principio. Mas o diferencial foi o que fiz ano passado, boa temporada. Consegui ir para a Seleção por contusão de outro jogador. Lá, coloquei na cabeça que teria de dar o melhor no treino, porque em jogos é difícil. Minha cabeça era no treinamento dar o melhor. Eu me sacrificava, corria para chamar a atenção de alguma forma – analisou Souza.