Durou pouco a segunda passagem do CEO Alexandre Bourgeois pelo São Paulo. O clube ainda não oficializou, mas assim como o técnico Doriva, o executivo será desligado do clube nos próximos dias. Ele já havia sido demitido por Carlos Miguel Aidar, que renunciou à presidência mês passado, e terá o mesmo destino com Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. O presidente vinha sendo pressionado a demitir o profissional após ele supostamente ter vazado informações confidenciais do clube. Ao mesmo tempo, o cargo de CEO será retirado do organograma, portanto não haverá substituto.
A verdade é que Leco nunca teve empatia pelo profissional. Permitiu-se, anunciando sua contratação logo após que assumiu, mas um episódio foi o estopim para a quebra de relação. Tudo envolve a divulgação de um novo contrato feito para o diretor-executivo Gustavo Oliveira, que voltou ao clube com Leco. Os termos do acordo, que ainda não foi assinado, segundo o São Paulo, foram divulgados pela Folha de S. Paulo na semana passada. A autoria caiu sobre Bourgeois, que nega.
A divulgação das informações, em que consta um aumento substancial de salário para Gustavo com relação à sua passagem anterior, mais bônus em possíveis vendas de atletas que ele contratar, desde que com lucro, revoltou tanto o executivo quanto o vice-presidente de futebol Ataíde Gil Guerreiro. A situação de Bourgeois ficou insustentável.
O profissional foi uma indicação do empresário Abilio Diniz, considerado de suma importância para tirar o São Paulo da crise financeira. Abilio tem se envolvido fortemente na política do clube e foi fundamental no processo de renúncia de Aidar, assim como o próprio CEO.
TAMU FUDIDO
Isso é apenas o Leco mostrando sua cara. A recondução dele foi apenas parte do projeto eleitoral. Agora é mandar ver de novo a filosofia do Juju. Vamos levar, dívida para R$ 1 bi. É o fim do SPFC, ou você acha que tirarm o Aidar porque ele era desonesto? Criança inocente! Tiraram porque o Aidar tinha deixado eles de fora!!!
Volta a quadrilha toda!!!