Cuca revela carinho pelo São Paulo, mas diz: “Agora não posso ajudar”

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GazetaEsportiva.net

Cuca, em ação como técnico brasileiro do Shandong Luneng, da China (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Cuca, em ação como técnico brasileiro do Shandong Luneng, da China (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

Liberado no fim de 2015 do vínculo com o Shandong Luneng, da China, o técnico Cuca foi um dos maiores cotados a assumir o São Paulo após a saída de Doriva. Mas ele confirma que esse acerto não poderá ocorrer agora. Problemas familiares irão afastar o treinador do futebol no início da temporada 2016. Ele não coloca prazo, por enquanto, para volta.

“Estou com problemas particulares, o Cuquinha (auxiliar e irmão) teve um problema cardíaco ainda na China, ele está se recuperando, e também há outros problemas. Hoje quero cuidar da minha família”, afirmou o comandante neste domingo, em entrevista à Rádio Bandeirantes.<P>

Cuca teve uma passagem marcante pelo São Paulo, mesmo sem ganhar títulos. O treinador montou a base, indicando nomes como Danilo, Grafite e Fabão, que no ano seguinte ganhou o título da Libertadores da América e do Mundial de Clubes.

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“Eu gosto muito do São Paulo, em 2004 estive lá, com o doutor Marcelo Portugal e nosso amigo doutor Juvenal que faleceu recentemente. Tive uma boa passagem. Se Deus quiser, a gente um dia volta”, avisou Cuca, que reforçou a necessidade de se afastar do futebol.

“Hoje tenho que ajudar a minha família, resolver os problemas que tenho. Sem estar com a cabeça boa, você não consegue trabalhar bem”, encerrou Cuca.

3 COMENTÁRIOS

  1. Acabei de encontrar com o Kleber Gladiador na padaria. Estava com mulher e filho pequeno em um café da manhã bem família.
    Perguntei o que ia fazer em 2016 e falou que ainda não estava nada decidido.
    Sugeri um acordo de produtividade com o São Paulo e ele não negou.
    Podíamos contratar com um bom salário, mas dentro do teto estabelecido, com acordo de produtividade por gols, assistência, mínimo de participação em jogos, fases da Libertadores e títulos.
    Fazia um contrato de um ano e se estivesse dando certo renovava antes do meio do ano.
    Duvido que não aceitaria.
    Não vamos achar atacante melhor do que ele disponível e tem a vontade que falta ao São Paulo. Faria uma ótima dupla com o Rogério.