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Érico Leonan
Com o Morumbi lotado em final de campeonato e até estádio vazio, Rogério balançou as redes em diferentes ocasiões
Por Rubens Chiri
Foram 131 gols marcados por Rogério ao longo de sua vitoriosa carreira – todos eternizados na memória do torcedor são-paulino. No entanto, você sabia que o M1TO já comemorou um deles sem a presença da torcida? E qual o maior público presente pôde dividir com o eterno capitão tricolor a emoção inigualável de balançar as redes? Abaixo, os fãs do camisa 01 poderão voltar no tempo e relembrar algumas curiosidades sobre os tentos do maior goleiro artilheiro do futebol mundial!
O maior público presente em um dos 131 gols anotados pelo arqueiro foi registrado no dia 18 de junho de 2000, na final do Campeonato Paulista, quando 74.916 pessoas puderam festejar com o capitão tricolor um dos gols no empate contra o Santos, por 2 a 2, no Morumbi, que rendeu ao clube o troféu estadual daquele ano.
Já o menor público presente em um destes gols foi no dia 10 de novembro de 1997, no empate por 4 a 4 com o Paraná, pelo Campeonato Brasileiro, no Morumbi: 1.991 pessoas. No entanto, curiosamente, Rogério viveu uma situação peculiar: não pôde vibrar com os torcedores um de seus gols. No dia 12 de maio de 2007, em partida do Brasileirão contra o Goiás, o M1TO marcou um gol em um estádio com portões fechados; fora funcionários, assistentes, imprensa e contratados, ninguém viu.
Como visitante, longe do Cícero Pompeu de Toledo, o recorde foi em Guadalajara-MEX. No dia 27 de junho de 2006, pela Libertadores da América, mais de 60 mil mexicanos puderam ver de perto mais um capítulo na história de Rogério. Com gol de pênalti, o goleiro decretou a vitória são-paulina por 1 a 0 sobre o Chivas.
Ao todo, mais de 2,5 milhões de pessoas já acompanharam, ‘ao vivo’, no estádio, um gol do capitão tricolor (média de 20.747 pagantes por jogo). Você sabia, porém, que o M1TO – maior goleiro artilheiro do futebol mundial, reconhecido até pelo Guinness World Records – Officially Amazing – não foi o primeiro arqueiro são-paulino a marcar gols?
A façanha se deve a José Augusto Buoro Moscatto que marcou um gol no dia 15 de julho de 1995, contra o Uberlândia, pelo Torneio Rei Dadá, de pênalti. Na ocasião, com o tento do goleiro, o São Paulo bateu os mineiros por 2 a 1.
NAQUELE DIA DU PENA DO BARCELONA.
VOU DIZER QUEM É O MITO, OU MELHOR, QUEM SÃO:
1 – Zetti.
2 – Vitor.
3 – Adilson.
4 – Ronaldão.
6 – Ronaldo Luiz.
5 – Pintado.
8 – Cerezo.
9 – Palhiha.
10 – Raí.
7 – Mulher.
11 – Cafú.
ESSES SIM, TODOS ELES, TEM O MEU MAIS PROFUNDO RESPEITO E ADMIRAÇÃO. ISSO É SÃO PAULO, ISSO É TRICOLOR. NÃO ESSE MONTE DE ENTULHO QUE NOS REDUZIMOS.
NÃO CONSIGO ACREDITAR QUE ESTE SITE COLOCOU A FRASE AO LADO “NA HISTÓRIA DO SÃO PAULO JAMAIS HAVERÁ OUTRO MITO”.
QUE COISA MAIS ABSURDA E REPUGNANTE, DIGNO DE PENA.
SOMENTE GOSTARIA DE RESSALTAR QUE, QUANDO O CENI ASSUMIU A TITULARIDADE DO TRICOLOR, NÓS JÁ ÉRAMOS BI-CAMPEÕES DO MUNDO E BI-CAMPEÕES DA LIBERTADORES.
NÃO CONSIGO ENTENDER ISSO.
NA GERAÇÃO DO RAÍ FAZÍAMOS O CORINTHIANS E PALMEIRAS DE GATO E SAPATO. O SANTOS NEM CONTA.
MAS NA GERAÇÃO DO CENI, ELES É QUEM NOS FAZEM DE GATO E SAPATO. UM DIA É DE 3, 4,5 E 6. PARECE CONTAGEM…
MAS PARA BOA PARTE DA TORCIDA, QUE NÃO VIRAM O QUE EU JÁ VI NO TRICOLOR, GOSTAM É DO GOL 100, DISSO E DAQUILO.
TÔ CANSADO DISSO TUDO.
E OUTRA COISA: NÃO SE SURPREENDAM SE O CENI NÃO ASSUMIR COMO TÉCNICO DO TIME.