Aposta nos gringos? Confira retrospecto dos estrangeiros do São Paulo na Libertadores

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O zagueiro uruguaio Diego Lugano retorna ao Tricolor como o principal reforço da temporada (Maurício Rummens / Foto Arena)
(Maurício Rummens / Foto Arena)

 

Próximos de fazer sua estreia na fase de grupos da Copa Bridgestone Libertadores, o São Paulo conta com diversos reforços sul-americanos na tentativa de dar mais raça ao elenco Tricolor, quesito muito exigido na competição continental. Além do técnico Edgardo Bauza, mais cinco atletas com experiência no torneio reforçam o grupo paulista.

A começar pelo comandante, Bauza se consagrou bicampeão da Libertadores após faturar títulos com a LDU (EQU), em 2008, e com o San Lorenzo (ARG), em 2014. No retrospecto geral, El Patón já esteve na beira do gramado em 94 jogos da competição, nos quais conquistou 37 vitórias (39,4%), 25 empates (26,6%) e 32 derrotas (34%).

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No quesito experiência, Lugano é o principal jogador do São Paulo, com 30 aparições, sendo destas 27 como titular, e um gol marcado. Com ele em campo na Libertadores, o clube paulista possui um positivo saldo de 32 tentos a favor. Dios também esteve presente no elenco campeão em 2005, além do Mundial de Clubes da FIFA, disputado no mesmo ano.

Depois do principal ícone no atual elenco do time, o lateral-esquerdo Eugenio Mena é o atleta com mais experiência no torneio: foram 26 jogos, todos como titular, incluindo seu período com a Universidad de Chile (CHI). No geral, conquistou 12 vitórias nestes confrontos disputados, o que lhe dá uma margem de vitória de 46%.

 

Partindo para o setor ofensivo, Jonathan Calleri, o principal reforço do São Paulo para esta temporada, disputou apenas uma edição da Libertadores, ainda em 2015, com o Boca Juniors. Calleri disputou quatro jogos, todos como dono de sua posição, e marcou três gols, sem contar suas duas atuações pelo Tricolor contra o César Vallejo, no qual também balançou as redes uma vez.

Apesar de estar sendo contestado pela torcida devido à algumas más atuações, Ricardo Centurión também já disputou a competição anteriormente pela equipe, no ano passado. Foram oitos jogos, apenas três como titular, e dois gols marcados. Hoje, Centurión busca manter sua titularidade, principalmente sob os olhos de seu compatriota Edgardo Bauza.

Já Wilder Guisao, último estrangeiro no elenco, somente disputou uma partida na Copa Bridgestone Libertadores, ao entrar na marca dos 32 minutos do segundo tempo em uma partida do Atlético Nacional (COL). Devido as baixas no São Paulo, os sul-americanos agora são as principais apostas do Tricolor para 2016.

1 COMENTÁRIO

  1. Os gringos são mais espertos do que a gente pensa, O Velhugano vai enrolar até onde puder para não jogar a libertadores porque sabe que se o Tricolor cair fora com ele no time a sua moral com as Luganetes vai diminuir. Ele vai esperar o que vai acontecer na Libertadores para ver se volta talvez no ultimo jogo decisivo para levar a moral ou vai estrear num joguinho do Campeonato Paulista sem importância e assim vai enrolando até o final do seu contrato.