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Relacionado para o primeiro clássico no Brasil, o atacante Jonathan Calleri disse estar pronto para enfrentar a pressão da Arena Itaquera e ajudar o São Paulo a conquistar uma vitória contra o Corinthians, nesse domingo. O argentino, que atuou em três partidas e marcou três gols, disputará com o centroavante Alan Kardec a titularidade no Majestoso. A dúvida do técnico Edgardo Bauza consiste na escalação do time principal ou com reservas.
“Sei o quanto representa um jogo desse. Quando ando pela cidade, vejo muitas pessoas com as camisas dos dois clubes. E espero que seja um lindo clássico para quem for assistir. Que a nossa equipe tenha felicidade na partida, como tem sido neste início de ano, e a gente conquiste um resultado positivo para mantermos este bom começo de temporada”, afirmou o atacante.
Apesar de ter só 22 anos, Calleri sabe da magnitude de um clássico regional. Ex-jogador do Boca Juniores, ele encarou por diversas vezes o River Plate em torneios argentinos e internacionais. “Eu estou acostumado com grandes jogos assim. Pelo Boca Juniors, enfrentei o River Plate muitas vezes na Libertadores, na Sul-Americana e no Campeonato Argentino. E jogos assim são lindos. É uma satisfação enorme defender as cores do São Paulo em um clássico assim”, disse.
Para o jogador, atuar no Majestoso será mais uma oportunidade para provar que pode ser o goleador que a torcida do São Paulo tanto sonhava. Na vitória por 1 a 0 sobre o César Vallejo, na última quarta-feira, no Pacaembu, Calleri ouviu pela primeira vez a música que torcedores fizeram para homenageá-lo. “Toca no Calleri que é gol”, diz a letra criada pelos tricolores, que perderam no final de 2015 as principais referências no ataque: Alexandre Pato e Luis Fabiano.
“Estou muito contente com meu início de trajetória no clube. Outro dia escutei a música que a torcida fez. Isso me alegrou bastante e me deu ainda mais motivação. Quero seguir trabalhando firme para retribuir toda esta confiança que os torcedores já têm em mim, porque estou feliz aqui”, concluiu o argentino.
Tomara que acostume a fazer na galinhada. Vai ser nosso ídolo.