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O atacante Rogério é certamente um dos jogadores mais queridos pela torcida do São Paulo. Tido como xodó desde o final do ano passado, quando se notabilizou pelos gols marcados quando saía do banco de reservas, ele gosta do carinho da arquibancada, mas quer fazer de tudo para tornar-se titular da equipe em 2016. Mirando isso, ele aceita até trocar de posição e virar armador do time.
A ideia foi colocada em prática pela primeira vez na vitória por 2 a 0 sobre o Novorizontino, quando atuou centralizado em uma linha de três, com Michel Bastos pelo lado esquerdo e Wesley pelo lado direito. Ainda se adaptando à ideia de ter de pensar o jogo, ele não teve grande destaque, mas ainda assim conseguiu sofrer o pênalti que resultou no gol de Michel Bastos.
“Foi um pouco diferente porque minha característica é diferente. Mas sou funcionário do clube, estou ali para fazer parte da formação que o professor pediu. Ele pediu para jogar centralizado e fiz o que pude fazer, o meu melhor”, comentou o jogador.
Pelas suas características, sua disputa natural é com o Centurión, perseguido pelos torcedores devido ao péssimo início de ano, mas com muito moral com o treinador. Apesar dos constantes pedidos dos são-paulinos, Rogério deve amargar a reserva do argentino por mais um tempo caso continue sendo apenas nome para jogar pelos lados do campo.
A ideia de tentar sua participação como armador surgiu no início da semana, quando Bauza constatou que precisava dar descanso a Paulo Henrique Ganso. Como Daniel, único nome para a posição além do camisa 10, ainda não tinha condições físicas para aguentar os 90 minutos, Patón viu na boa movimentação de Rogério a chave para o seu problema.
“Foi assim que a gente treinou então tem que se adaptar nas outras formações. Vou trabalhar determinado e espero ter oportunidade. Se aparecer em função diferente, que seja. Vou procurar dar o meu melhor”, assegurou o jogador, que marcou na vitória por 1 a 0 sobre o Universidad César Vallejo, no Pacaembu.
Apagaram meu comentário.
Critiquei o Pateton e volto a criticar
Na minha humilde opinião deveríamos jogar no 3-5-2:
—————– Dênis —————
—–Maicon- Lugano – R.Caio—–
——– Hudson – J.Schmidt ——-
Caramelo ——————– Mena
—————- Ganso —————
———– Calleri – Rogério———
– Dênis: não sai mesmo. Nem com dedo quebrado o cara não desistiu e o técnico não muda mesmo. Isso mostra que o cara é esforçado, mas falta aquele toque final da habilidade.
– Hudson: infelizmente é o que temos. Se Breno se firmasse talvez poderíamos colocá-lo na zaga e trazer R.Caio pra 1º volante, ou o próprio Breno fazer a 1ª volancia.
– J.Schmidt: já ganha a vaga de T.Mendes, que neste ano não mostrou futebol ainda. T.Mendes ficou em 2015, já merece banco e se voltar a jogar volta com a titularidade.
– Ganso: é questão de tempo pro menino L.Fernandes tomar a vaga dele.
Deu para perceber no jogo contra o Novorizontino que o Paton cortou a principal jogada do Rogério que é o drible e chutes para o gol, colocou na meia centralizado o que não é o seu forte e atrapalhou também o Gansono fazendo a sua função. Ele quer o fraco Centurion de titular.