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Ponto mais elogiado do São Paulo neste início de temporada, a defesa tricolor deu no último sábado, contra o São Bernardo, os primeiros indícios de insegurança no ano, justamente no último teste do técnico Edgardo Bauza antes de encarar a decisão contra o River Plate, pela Taça Libertadores da América, na quinta, às 19h30 (de Brasília), no estádio Monumental de Núñez.
Até o revés contra o São Bernardo, que fez 3 a 1 de virada em pleno estádio do Pacaembu, os são-paulinos haviam sido vazados seis vezes em nove jogos, sendo que, apenas no clássico contra o Corinthians, Denis teve de buscar a bola na rede em duas oportunidades.
Os três tentos sofridos diante dos representantes do ABC, porém, marcam a primeira vez que a defesa sofre mais de dois gols desde o dia 22 de novembro de 2015, quando acabou goleada por 6 a 1 ante o arquirrival, em Itaquera. Tudo isso somado pode promover mudanças na escalação, que teve Lugano, mas deve ganhar Maicon no setor.
Além disso, Bauza afirmou que vai reavaliar a condição física de seus comandados durante a semana, buscando escalar aqueles que estejam com a melhor potência para aguentar a intensidade de uma disputa de Libertadores. Nomes que têm sido questionados, como o do lateral direito Bruno e o do atacante Centurión, por exemplo, devem passar pelo crivo da comissão técnica.
A ideia do argentino é ir ao seu país-natal com uma proposta mais defensiva da que tem adotado nas últimas partidas. Para Patón, o atual campeão do torneio vai tentar sufocar os tricolores dentro de seus domínios, abrindo espaço para um contra-ataque. Nada, porém, que impeça o time de ir a Buenos Aires em busca da vitória, sem deixar River e Strongest abrirem seis pontos de diferença no Grupo 1 do torneio.
“O jogo contra o River é de Libertadores, vamos jogar de visitante, não vai ser fácil, mas minha ideia é ganhar. Se calhar de ser um empate, vamos ver. Mas a ideia é buscar uma partida em que encontraremos um time que nos vai atacar e temos de fazer um sistema sólido para contra-atacar e ganhar a partida”, observou, pedindo que os comandados esqueçam rapidamente o tropeço ante o Bernô.
“Agora temos que nos recuperar desse golpe, que não era o que pensávamos, e tratar de pensar no time que vai jogar em Buenos Aires, que ainda não sei qual será. Pela camisa que vestimos, sempre temos de entrar para ganhar e honrar a história do clube”, pediu o comandante, que, depois dos compatriotas, ainda terá pela frente o clássico contra o Palmeiras, no dia 13, no Pacaembu, e o embate frente ao Trujillanos-VEN, no dia 16, na Venezuela.
“Temos River, Palmeiras, depois viagem a Venezuela, que é complicada pela distância e toda a logística necessária. Mas eu tenho certeza que os atletas estão preparados para isso, sabem o que vão encontrar. Vamos ver quem está bem fisicamente para aguentar esse ritmo. Caso alguém não esteja bem nesse aspecto, vou sacar do time”, encerrou.
Com esse treineiro El burricon esqueçam da Libertadores. Vão lá para levar uma tunda . Paton perderó el rabon nesse jogo. Quero ver as desculpas esfarrapadas que o burricon vai dar na volta. Contratem um técnico de verdade e dipensem el burricon