Reunião na noite desta 6ª pode definir ida de Kieza do SP para o Vitória 13

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UOL

Marcello De Vico

  • Kieza ficou fora até do banco de reservas no jogo contra o River Plate

    Kieza ficou fora até do banco de reservas no jogo contra o River Plate

Entre Vitória e Kieza já está tudo certo. Falta apenas o acordo entre clube rubro-negro e São Paulo – que negociam desde o começo da semana – para o atacante deixar o Morumbi e desembarcar na Toca do Leão, onde até meses atrás não era dos mais ‘adorados’.

Segundo apurou o UOL Esporte, o Vitória e São Paulo têm no início da noite desta sexta-feira uma reunião para, quem sabe, fechar negócio. O encontro não aconteceu antes por conta do compromisso do time paulista nesta quinta, contra o River Plate, na Argentina, pela Libertadores.

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A negociação, além de uma compensação financeira por parte do Vitória, envolve jogadores da base rubro-negra. O clube baiano deve ceder um ou dois atletas para que Kieza seja contratado.

Sem espaço no time de Edgardo Bauza, Kieza só participou de dois jogos em 2016 e ficou em campo por menos de 90 minutos. Na última quinta, contra o River Plate, ficou até fora do banco de reservas.

O K9 foi titular na vitória por 4 a 0 sobre o Água Santa pelo Campeonato Paulista (ficou em campo 64 min) e entrou no decorrer da partida contra o The Strongest, na estreia da fase de grupos da Libertadores, mas atuou por apenas 21 minutos na derrota por 1 a 0.

Em Salvador, Kieza se tornou ídolo do Bahia e ficou conhecido pelo seu estilo irreverente e provocativo, inclusive com brincadeiras relacionadas ao Vitória. Mas acredita-se que a rivalidade não deve prejudicar, já que ele tinha o respeito dos torcedores rivais e recebia pedidos para que jogasse no clube.

Nesta semana, ele até se envolveu em uma polêmica com o Bahia. Após receber questionamentos de torcedores sobre uma possível ida para o Rubro-negro nas redes sociais, ele criticou o Bahia. “Amigo, não tenho mais nada com o time chinês. Sou jogador do SPFC, clube que teve a coragem e acreditou no meu trabalho, tal coisa que o Bahia não teve e não quis”.