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A fase não é boa. Definitivamente, Fred não vive uma de suas piores fases desde 2009, quando chegou ao Fluminense. Após a derrota por 1 a 0 para o Botafogo e a eliminação no Campeonato Carioca, o camisa 9 chegou ao seu maior jejum de gols desde que iniciou a trajetória nas Laranjeiras: 10 jogos. Mesmo assim, o artilheiro termina a competição como maior goleador do Flu, ao lado de Cícero, com seis gols marcados.
O último gol de Fred foi ainda na primeira fase da competição, no empate em 3 a 3 contra o Madureira, quando o camisa 9 marcou todos os gols do Tricolor na partida. Antes de ficar dez jogos sem gols, Fred passou por um período complicado entre 2013 e 2014. Na ocasião, ficou durante nove jogos sem balançar as redes. Foram seis jogos em 2013, até se lesionar. Quando retornou, no ano seguinte, ainda ficou quatro partidas sem marcar.
Questionado se o jogador vem atuando no sacrifício, o técnico Levir Culpi afirmou que não e explicou que o capitão tricolor atuou no limite:
“O Fred jogou no limite, mas não estava machucado, senão eu o substituiria. Estava em condições de jogo”, disse.
A má fase de Fred não se resume apenas ao que acontece dentro de campo. Fora dele, o artilheiro conviveu com dificuldades também. Apesar de o time ter conquistado a Primeira Liga, ele praticamente não participou da campanha, já que foi expulso ainda no primeiro jogo e ficou suspenso durante todo o restante da competição. Depois disso, ainda entrou em atrito com o técnico Levir Culpi, algo que quase o tirou das Laranjeiras.