
Aposentado desde o fim do ano passado, Rogério Ceni agora acompanha o São Paulo do lado de fora, como torcedor, e vê de longe todos os problemas pelos quais o clube que serviu por 25 anos: atraso de salário, divergências políticas, troca de treinadores e comissão técnica e mal desempenho em campo. O ex-goleiro era o maior líder da equipe, mas acredita que, hoje, não faz falta nenhuma e ocupa outro lugar.
“Na minha concepção, não faço falta em nada. Fiz o meu papel durante muitos anos e fiz o meu melhor enquanto estive presente. A gente tem que se colocar no lugar certo, na hora certa”, disse Rogério Ceni, em entrevista ao programa “Seleção”, da SporTV, quando questionado sobre qual faceta sua faz mais falta ao São Paulo hoje, de goleiro, batedor de pênalti ou líder.
“Hoje, minha ligação com o clube é zero no sentido de dar opinião ou influenciar em tomada de decisão é zero. Evito ao máximo ir ao CT. Carinho e respeito serão eternos. Torço como qualquer torcedor, vou ao estádio e assisto aos jogos. Talvez só com um olhar diferente para a parte técnica, que me agrada”, completou.
Rogério Ceni também avaliou os problemas do São Paulo e se, caso tudo tivesse acontecido quando ele ainda estava lá, seria diferente. “É uma sequência de erros que começou no meio do ano passado, com o desmanche de uma equipe forte, que podia brigar pelo Brasileiro. Daí veio política, atraso de salários.. Difícil dizer se eu dominaria a situação porque, por mais liderança que se tenha, existem as vontade pessoais”, avaliou.
Em um começo de ano instável, o São Paulo entra em campo nesta quarta-feira, às 21h45 (horário de Brasília), para enfrentar o River Plate, da Argentina, em partida decisiva da fase de grupos da Copa Libertadores. No domingo, às 18h30, joga contra o Audax, em Osasco, pelas quartas de final do Campeonato Paulista.
É não faz mesmo, sposentou um frangueiro e assumiu outro.
vai tomar no olho do seu cú!!!!!!!!!