O São Paulo espera os laudos técnicos nesta quinta-feira para entender o que aconteceu para a grade do setor inferior azul do Morumbi ter cedido na noite de quarta-feira, durante a partida contra o Atlético-MG pela Libertadores, ferindo 20 pessoas. Em outubro do ano passado, o estádio passou por vistoria de engenharia. A grade em questão não foi citada, mas a conclusão do documento apontava ‘situação crítica’ em sete itens.
A vistoria pelo engenheiro Paulo Palmieri Magri e foi realizada em 9 de outubro do ano passado. Entregue no final daquele mês, o documento liberou o estádio do Morumbi para uso até 23 de outubro de 2017 com algumas ‘restrições’ para serem ‘sanadas’. Na época, o São Paulo estava utilizando o estádio para jogar pelo Brasileiro.
Entre os locais ‘críticos’, cujo prazo para regularização eram 30 dias a partir da publicação do laudo (o que ocorreu em 26 de outubro), estavam ‘guarda corpo solto na saída 4’, ‘falta de travessa no guarda corpo’ e ‘falta de travessa no guarda corpo na saída 3’, todos no anel superior; ‘guarda corpo solto’, ‘guarda corpo solto cativa norte’, ‘guarda corpo solto cativa norte’ e ‘arranjo físico depósito’, no pavimento intermediário.
No caso, ‘crítico’ é definido no laudo como ‘impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e do meio ambiente”.
Outros quatro itens foram avaliados como ‘regulares’, com prazo para ajustes em até 60 dias da publicação do laudo: ‘falta travessa guarda corpo’, ‘infiltração cadeira cativa oeste’, ‘falha junta de dilatação’ e ‘piso irregular’.
Mais três itens tiveram crítica ‘mínima’, com prazo de 90 dias: ‘junta de dilatação danificada’, ‘junta de dilatação danificada’ e ‘junta de dilatação solta’.
A definição para ‘regular’ é ‘impacto parcialmente recuperável, relativo ao risco quanto à perda parcial de funcionalidade e desempenho’. Já para ‘mínimo’ é ‘impacto recuperável, relativo a pequenos prejuízos, sem incidência”.
Segundo Rafael Palma, diretor de estádio do São Paulo, o clube atendeu todas as exigências do laudo de engenharia no prazo.
“Todas essas solicitações foram atendidas pelo São Paulo. Estamos dentro do prazo em todos os laudos. O único que ainda temos coisas para atender é o lado do corpo de bombeiros, cujo prazo final é 24 de junho de 2016. Ou seja, ainda estamos trabalhando dentro do prazo indicado. Ele faz algumas solicitações de adequação do estádio, que estamos atendendo”, disse Palma para a ESPN.
Veja as imagens e as páginas do laudo de engenharia do Morumbi:
O ACIDENTE
O incidente ocorreu na noite da última quarta-feira durante o segundo tempo do duelo entre São Paulo e Atlético-MG pelas quartas de final da Copa Libertadores.
Assim que o meia Michel Bastos marcou o único gol do jogo, aos 35 minutos do segundo tempo, os torcedores que estavam no setor inferior azul comemoraram, mas parte da grade do Morumbi cedeu e 20 pessoas caíram no fosso (uma altura de 2,5m).
Os torcedores foram atendidos por ambulâncias. No susto, jogadores do São Paulo foram até as pessoas para ajudar. Das 20 pessoas acidentadas, quatro sofreram cortes no rosto ou no queixo, um homem quebrou o braço e havia uma criança entre os feridos. No total, 16 pessoas foram atendidas no ambulatório. Entre estes que se machucaram, sete foram distribuídos entre os seguintes hospitais: Campo Limpo, Bandeirantes e São Luiz.
“A preocupação foi passar as pessoas para os hospitais. A partir de amanhã [quinta-feira], vamos ter os laudos técnicos. Não tem nenhum temor agora. O que vai acontecer com a Conmebol é depois”, declarou José Francisco Manssur, vice-presidente de Comunicações e Marketing do São Paulo, ainda na noite de quarta-feira.
Segundo o perito de engenharia do Instituto de Criminalística, Eward Folli Júnior, enviado ainda na noite de quarta para analisar o local do acidente, o problema foi corrosão da grade de segurança no setor inferior azul.
“A princípio foi uma corrosão. Como tem uma solda aqui [mostra parte da grade]… O problema está entre o aço inox e essa solda. Funciona mais ou menos como uma pilha, então ocorre uma corrosão natural. Não sabemos o tipo ainda, então vamos mandar para o laboratório para verificar o que ocorreu”, disse ele. “O trabalho que fizeram não foi um trabalho bem feito. É evidente que há corrosão. Falo dessa grade que rompeu e ela é igual em toda extensão”, completou Folli Júnior.
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