O São Paulo tem tempo suficiente para contratar um goleiro que seja titular na semifinal da Taça Libertadores, contra o Atlético Nacional, da Colômbia. Mas não vai e nem deve fazer isso. Seria um desrespeito à própria formação de um time que foi bem mais longe do que se esperava, e ainda pode ir além.
Nesses próximos 47 dias sem Libertadores, certamente vai se falar na possibilidade de recorrer a um novo goleiro. É até normal. O desempenho individual de Denis não esteve à altura do comportamento coletivo do São Paulo. A primeira falha, contra o River Plate, em Buenos Aires, pesou mais do que deveria.
A sensação de desconfiança do público e da mídia seria normal depois de 19 anos de Rogério Ceni como titular. Era como se a posição tivesse um dono, e que dono. A presença de um “intruso”, quem quer que fosse, geraria insegurança, sentimento que só não poderia ter atingido tão em cheio o próprio sucessor.
Mas Denis está na semifinal, feito que desde 1992 o São Paulo havia conseguido seis vezes, três com Zetti e três com Ceni. Uma galeria respeitável. E é com ele que o Tricolor terá de tentar a sétima final, o quarto título. O clube deve isso à bela história que está construindo.
Quando Rogério Ceni guardou suas luvas na eternidade, deixou um grupo de jogadores que precisava aprender a conduzir seu destino. Como se fossem alunos que, depois de muitos e muitos anos, não tinham mais o representante de classe para discutir os rumos com a inspetora. Ou moradores de um condomínio sem o síndico.
Falar apenas em “líder” é clichê. O caminho do São Paulo passaria a ser decidido a cada gesto. E tem sido um aprendizado espinhoso. Lugano chegou para ajudar a botar ordem na casa. Maicon não foi contratado para isso, mas, surpresa, complementou-se em postura e personalidade a figuras como Michel Bastos, Paulo Henrique Ganso, Hudson, Rodrigo Caio, Alan Kardec, Wesley, Calleri…
Cada um ao seu estilo, os jogadores se deixaram influenciar por uma gestão séria e pelo efeito externo. Abriram-se à necessidade da torcida de voltar a ser feliz e entenderam que ela se complementava à necessidade individual de cada um se tornar um vencedor.
O semifinalista da Libertadores foi construído no buraco. Estavam todos por baixo. Só isso despertou o instinto de ajuda mútua. Denis está completamente inserido nisso.
No fim do jogo contra o Atlético-MG, com a vaga nas mãos, o goleiro se dirigiu à torcida com olhar de gratidão. Contemplou como se redesenhasse na cabeça os últimos meses, e pensasse: “E não é que estamos aqui?!”
Foi abraçado por Edgardo Bauza, carregado por Ganso e Kardec, acarinhado pelos companheiros. Porque o segredo da ascensão do São Paulo é a torcida de um pelo sucesso do outro. A reação geral às convocações de Ganso (na pré-lista) e Rodrigo Caio para a Copa América é um sinal disso. As recentes comemorações de gols também.
Não há a menor dúvida que o São Paulo quer ser campeão. Mas quer muito mais ser campeão com Denis no gol. Sua permanência é um estímulo à solidariedade que, hoje, faz diferença. E numa realidade de poucas opções no mercado – vide falhas de goleiros consagrados como Victor e Jefferson em partidas decisivas –, substituir Denis seria dar de ombros à identidade de um time pelo qual o torcedor se encantou.
Há de treinar sim. Há de melhorar sim. Há de amadurecer sim. E se nada der certo, há de se dar chance a Renan Ribeiro sim. Mas contratar outro goleiro? Não.
Confiar em um Pênis mole como “arqueiro” é como como confiar em um safardana para cuidar do seu dinheiro.
Vc, amigo Tricolor, colocaria suas aplicações financeiras nas mãos e nas barbas de um Vaccari, por exemplo?
Insistir com esse emissário do Cão no gol é pedir pra levar bem no meio da roda e ainda rebolar gostoso para entrar tudo.É isso que nós queremos, enfiar todo a descomunal sabedoria e todo o frenético trabalho do Patón no rabo, de uma vez só, por culpa de um mão de bolo perverso e desesperado como esse defeituoso Pênis?
Ou o amigo Tricolor realmente acha que o Bruno e seus amigos confiam um centavo de real nesse ordinário e inútil camisa um.
É notório que esse ruminante está em decomposição.
É só ver em seu olhar durante os jogos. É a pura expressão do pavor e da ruindade possuindo o seu corpo.
Trata-se de tipo nocivo e tóxico que tem que ser abatido o qto antes.
Não venceremos com esse tipo.Não há possibilidade.
Se realmente queremos o título da América temos um mês para contratarmos um arqueiro confiável e seguro.
Sem mimimi!!!
Qualquer goleiro de duas pernas é melhor que esse homem horroroso do pênis mole e pequeno (frangou contra o River em Buenos Aires e no Morumbi, cagou em La Paz no gol e na expulsão pueril, tomou três gol com bola na pequena área em Toluca, levou gol ridículos em BH em menos de 15 minutos – em contrapartida não há uma partida, uma sequer, a ser lembrada por algum heroísmo que tenha nos ajudado em alguma coisa nessa campanha pela América; resumindo: estamos na semi-final APESAR desse tipo, totalmente APESAR desse tipo, normalmente jogando com 10 jogadores contra 11 do adversário mais o tal do Pênis; é o fim da picada).