UOL, em São Paulo
O Boca Juniors conseguiu eliminar o Nacional-URU nos pênaltis após sair perdendo e empatar jogo em casa nesta quinta (19), pela Libertadores da América. O resultado leva o Boca à semifinal da competição continental após quatro anos. Nas cobranças alternadas, Carrizo conseguiu colocar a última bola para dentro depois de muitos erros e sacramentou o placar de 4 a 3.
O time argentino não conseguia chegar a uma semifinal de Libertadores desde 2012, quando caiu para o Corinthians, na final da competição continental. Na ocasião, venceu o Racing na semifinal.
Com a classificação, o Boca irá enfrentar o vencedor de Independiente Del Valle e Pumas.
O susto contra o próprio gol
Cata Díaz cometeu a maior infelicidade da partida. Quando Boca Juniors estava melhor em campo, o zagueirão tentou afastar cruzamento pela direita, mas acabou empurrando contra o próprio gol ao mergulhar.
Empolgou!
Perdendo desde os 21 minutos do primeiro tempo, o Boca Juniors atacava muito a todo momento, mas sem eficiência para marcar. Quando a bola entrou, não teve jeito, a La Bombonera explodiu e Pavon se empolgou. O atacante recebeu da direita e bateu cruzado para marcar. Depois do gol, o jogador saiu enlouquecido para comemorar e tirou a camisa. Aí é que veio o problema. Ele já tinha um amarelo, recebeu o segundo pela comemoração e acabou expulso de campo.
Os 4 a 3 nos pênaltis
Pablo Pérez e Insaurralbe perderam suas cobranças e o Boca por pouco não foi eliminado. Pelo Nacional-URU erraram Gonzalo Porras, Santiago Romero e Felipe Carballo.
O ídolo não apareceu
Tevez teve sua melhor oportunidade de abrir o placar do jogo e tranquilizar o Boca Juniors logo no início da partida. Com apenas 4 minutos de jogo, o argentino chegou com muito perigo ao ataque, mas não conseguiu vencer o goleiro Conde, que evitou o gol após dar um rebote no pé do atacante adversário.
Torcida inflamada
A torcida do Boca Juniors, como de costume, não parou de apoiar a equipe. Depois do gol do Nacional-URU, o estádio La Bambonera continuou com muita festa. No segundo tempo, o volume aumento ainda mais.
Dá para confiar no Calleri na possível final contra o Boca?