Contra o Inter, Bauza inicia desafio de manter São Paulo focado no Brasileiro

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GloboEsporte.com

Marcelo Prado

Até a primeira partida da semifinal da Libertadores, contra o Atlético Nacional, São Paulo terá 12 rodadas do nacional pela frente. Por isso, a ordem é manter o embalo.

Bauza São Paulo (Foto: Érico Leonan / saopaulofc.net)

Bauza tenta manter o foco do São Paulo no Brasileirão (Foto: Érico Leonan / saopaulofc.net)

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O momento do São Paulo é excelente. Garantido na semifinal da Taça Libertadores da América, a equipe estreou com vitória no Campeonato Brasileiro no último domingo – e isso apesar de ter jogado com reservas.

Mas, como o próximo jogo da competição sul-americana é apenas no dia 6 de julho, o técnico Edgardo Bauza tem um grande desafio pela frente: fazer os jogadores manterem o foco no nacional, já que até o primeiro duelo contra o Atletico Nacional, 12 rodadas da Série A terão se passado.

Para a partida deste domingo, contra o Internacional, no estádio do Morumbi, o técnico Edgardo Bauza vai apostar na base titular, com apenas dois titulares fora por problemas médicos (Thiago Mendes e Michel Bastos), além de Mena, que está com a seleção chilena na Copa América.

Rodrigo Caio, que se apresenta ao técnico Dunga, da seleção brasileira, logo após o jogo, ainda não tem presença garantida, já que trabalhou no Reffis no último sábado.

Bauza vai utilizar uma fórmula que tem dado certo no Tricolor: marcação forte alta e saída rápida para o ataque, usando principalmente os avanços de Kelvin pelo lado direito e Centurión, pela esquerda. Ganso vai comandar o meio-campo, enquanto Wesley, que vive seu melhor momento desde que foi contratado, formará a dupla de volantes com o capitão Hudson, que cresceu muito de rendimento com o treinador argentino e se tornou intocável na equipe.

No ataque, Calleri tentará acabar com o jejum de gols que já dura três partidas. O camisa 12, artilheiro da Taça Libertadores ao lado de Marco Ruben, ambos com oito gols, passou em branco diante do Toluca e nas duas partidas contra o Atlético-MG. Isso, no entanto, não abalou em nada seu prestígio junto ao torcedor que, em Belo Horizonte, ovacionou o jogador tanto no estádio Independência, em Belo Horizonte, como no hotel onde a delegação tricolor estava hospedada na capital mineira.

O ponto de desconfiança da equipe continua sendo o goleiro Denis, que é muito criticado pela torcida são-paulina. Apesar da classificação na última quarta-feira, a maioria defende que ele seja barrado para a entrada de Renan Ribeiro. O técnico Edgardo Bauza segue ignorando as “cornetas” e cada vez mais prestigia o camisa 1 que, no entanto, perdeu a tarja de capitão.

Veja as informações do São Paulo para a partida contra o Internacional

Local: Morumbi, em São Paulo
Data e horário: domingo, 16h (de Brasília)
Escalação provável: Denis; Bruno, Maicon, Rodrigo Caio (Lugano) e Matheus Reis; Hudson e Wesley; Kelvin, Ganso e Centurión; Calleri
Desfalques: Thiago Mendes, Michel Bastos, Wilder, Breno, Caramelo e Carlinhos
Transmissão: TV Globo para RS (com Paulo Brito, Mauricio Saraiva e Márcio Chagas da Silva) e Premiere e Premiere HD (com Milton Leite e Belletti)

7 COMENTÁRIOS

  1. Eu já sabia que iriamos perder quando vi Wesley escalado.

    Bauza deveria ter entrado com os 2 meias: Ganso e Lucas Fernandes.

    Não temos goleiro. O Inter sim tem goleiro, fez umas 2 defesaças e evitou golaços do SP. Agora contra Dênis, chutou é gol!

    Inter também jogou com 2 goleiros: nitidamente o cara tirou aquela cabeça com o braço e juiz não da penalti. É brincadeira!

    Já vi que a juizada desse ano vai ser de ser matar a gente de raiva. Pqp! Que arbitragem lixoooo!

  2. Atuação patética dos heróis da América (a exceção de Pênis, é claro, que não é herói de pôrra nenhuma!!!).
    Centúrion joga com um bambolê girando na bunda.
    Kelvin, o aerodinâmico, corre com um foguete de popa enfiado no cu…e só.
    Wesley, um belo de um boa bisca, parece uma ferro a vapor enferrujado e inútil.
    Reis geme e cruza a bola como uma sirigaita geme e cruza as pernas.
    Bruno é um chifrudo efeminado e obsceno.
    Hudson é um selvagem que trata a bola com rancor e desespero,
    Kardec é de uma ruindade feroz e violenta.
    Tá feia a coisa hj.
    Temos o sangue bendito de Dios Lugano e o cérebro poderoso de Gérson, digo, Ganso.
    E só.