Tricolor renova com Copa e diz ter “mais de uma” opção de patrocínio

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Gazeta Esportiva
José Victor Ligero e Tomás Rosolino São Paulo, SP
Clube pode colocar a empresa área no espaço nobre da camisa por até 15 partidas (Foto: Maria Calls/AFP)
Clube pode colocar a empresa área no espaço nobre da camisa por até 15 partidas (Foto: Maria Calls/AFP)

O São Paulo acertou a renovação de contrato por mais um ano com a Copa Airlines, companhia de voos do Panamá que patrocina o clube desde o ano passado em diversos segmentos e ajuda na logística de viagens com aviões personalizados. O vínculo anterior se encerrava em abril. Agora, o clube assegura ter pelo menos duas negociações em andamento para vencer o espaço “master” da sua camisa, localizado no peito, que já está há quase dois anos sem um investidor.

“Nós acertamos a continuidade da nossa parceria com a Copa e vamos ceder o espaço master da camisa em 15 partidas para eles como parte do acordo”, explicou o vice-presidente de comunicações e marketing do clube, José Francisco Manssur, presente à festa de lançamento do Campeonato Brasileiro deste ano ao lado do mandatário Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.

De acordo com o dirigente, o Tricolor tem “mais de uma” negociação engatilhada para fechar um acordo de patrocínio master, no peito da camisa, considerado local mais nobre para exposição. Caso isso aconteça, a logomarca da Copa seria colocada em outro espaço (manga e omoplata são alguns dos exemplos).

Sem querer revelar quais nem quantas são as empresas interessadas, Manssur pediu apenas que a torcida continue indo aos jogos, como aconteceu diante de River Plate e Toluca. “Isso ajuda em tudo, em imagem, em retorno financeiro. Cada bilheteria é um reforço para nós, mas a presença do torcedor agrega muitas outras coisas”, completou o são-paulino, mostrando confiança em selar uma parceria em breve.

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O último contrato com um patrocinador master se encerrou em agosto de 2014, pouco depois da disputa da Copa do Mundo. A Semp Toshiba pagava R$ 23 milhões por ano pelo espaço na camisa. Antes, LG e BMG foram os investidores.

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