Lazio prepara proposta para apresentar a Rodrigo Caio depois da Olimpíada

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esporteinterativo.com

Dirigentes italianos teriam tido primeira conversa com o pai do jogador; São Paulo ainda não foi consultado

Clássico contra o Corinthians pode ter sido a última partida de Rodrigo Caio pelo São Paulo (Foto: Getty Images)
Clássico contra o Corinthians pode ter sido a última partida de Rodrigo Caio pelo São Paulo (Foto: Getty Images)

por Pietro Pelissari

O zagueiro Rodrigo Caio, atualmente a serviço da seleção brasileira olímpica, vai receber uma proposta da Lazio, da Itália, assim que os Jogos Rio 2016 terminarem. Apesar do interesse do clube romano no jogador, o São Paulo ainda não foi consultado para dar início às negociações.

No entanto, mesmo não tendo procurado o Tricolor, no momento, a Lazio já teria tido a primeira conversa com o pai do atleta, Celso Russo. Assim que a participação da seleção brasileira na Olimpíada acabar, o estafe do defensor, os italianos e o São Paulo definirão o possível acerto, que caminha para a ida do camisa 3 à Europa.

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Cria do CFA (Centro de Formação de Atletas) de Cotia, Rodrigo Caio quase deixou o São Paulo na última temporada, quando teve as transferências para o Valencia-ESP e, posteriormente ao Atlético de Madrid-ESP, frustradas. A pedida do Tricolor, na época, era de cerca de 12 milhões euros (42,8 milhões de reais na cotação atual), valor aproximado ao que deve ser cobrado novamente pela venda do zagueiro, que tem contrato até outubro de 2018.

O diretor executivo do São Paulo, Gustavo Vieira de Oliveira, responsável pelas negociações do clube, afirmou que o Tricolor ainda não havia recebido ofertas da Lazio e de qualquer outra equipe pelo jogador até então, além de alegar que, se houver, não irá revelar à imprensa, para assegurar a discrição das tratativas.

Buscando reforçar o elenco e prevenir possível carência de atletas para o setor defensivo, caso Rodrigo Caio, titular na equipe de Bauza, deixe o clube, o São Paulo trouxe, na última janela de transferências, o zagueiro Douglas, que estava no Dnipro, da Ucrânia.

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