Ao contrário das duas últimas trocas de técnico do São Paulo, quando a diretoria fechou seu foco na contratação de um estrangeiro, desta vez a maior possibilidade é de a diretoria acertar com um brasileiro para dar sequência ao planejamento do time no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil.
A alegação é de que seria temeroso trazer um profissional de fora do país no meio da temporada, pois ele mal teria tempo para implantar sua filosofia de trabalho. Há o temor de que isso poderia se refletir em campo. Um estrangeiro não está descartado, mas a chance é reduzida.
A meta é também trazer um treinador que atenda os anseios do torcedor que vai ao estádio e que se manifesta no dia a dia pelas redes sociais.
– Internamente, já estamos no processo de filtragem. O torcedor tem de saber que todo o trabalho tem as premissas que pautaram a nossa condução no primeiro semestre. Se não foram totalmente vitoriosas, nos dão a segurança de que o caminho é bom. Desde o início, temos voltado todas as decisões para atender as expectativas da torcida. Não quer dizer que nossas decisões serão as que os torcedores tomariam, mas são baseadas em atendê-los – afirmou o diretor executivo de futebol do São Paulo, Gustavo Vieira de Oliveira, que pretende contratar o novo técnico até domingo.
Nomes já são discutidos pela diretoria de futebol há 15 dias, quando Bauza comunicou que se reuniria com os dirigentes da AFA, entidade que comanda o futebol argentino. Ao contrário do processo de contratação do colombiano Juan Carlos Osorio, que demorou semanas para se concretizar após a demissão de Doriva em novembro do ano passado, desta vez a definição não irá demorar. A meta é que o novo técnico comece a trabalhar rapidamente para que o time não caia de rendimento no Campeonato Brasileiro e possa brigar pelo título da Copa do Brasil.
Não está descartada, inclusive, a negociação com treinadores que estejam empregados. No passado, o nome de Jorginho, que comanda o Vasco, foi muito bem cotado pelos dirigentes, mas a situação não passou disso. Em sucessões passadas, outro nome bastante comentado foi o de Abel Braga, que segue desempregado desde que retornou do futebol árabe.
Ta voltando aquela conversa pós muricy, que o sp não precisa de técnico, que qualquer um é a mesma coisa, baseado no movimento juvenaljuvencistico de soberania futebolística.
Se o sp nao fizer como nos últimos tempo e trouxer uma besta qquer pra treinar o time, médio prazo voltamos a ser o saco de pancadas de sempre.
Precisamos de um tecnico bom e de autoridade pra manter os vagabundos no eixo, o estilo Paton tem que continuar.
Só não me venham com o frangão Mum-ra aposentado e macho do binho.