São Paulo admite assédio por Cueva, mas se sente protegido por multa alta

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Presidente Carlos Augusto de Barros e Silva diz que procuras por peruano fatalmente vão acontecer, mas garante que conta com o meia para 2017. PSG de olho, dizem peruanos

O São Paulo nem bem começou a curtir o sucesso do meia peruano Christian Cueva e já precisa lidar com o assédio do exterior. Até o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva admite que deve receber sondagens pelo jogador nos próximos dias. No entanto, pelo menos neste caso, o clube se sente resguardado e não trabalha com a possibilidade de perder o camisa 13 para o ano que vem.

A diretoria se apega ao alto valor da multa rescisória, estipulado no momento da contratação do meia do Toluca (MEX). O clube não revela o valor exato, mas gira em torno de 30 milhões de euro (cerca de R$ 110 milhões). Cueva teve 100% de seus direitos econômicos adquiridos em junho por 2,5 milhões de dólares (cerca de R$ 8,8 milhões) e assinou contrato válido até dezembro de 2020.

Artilheiro do time no Campeonato Brasileiro com sete gols e xodó da torcida desde que acabou com o Corinthians, na goleada de 4 a 0 (fez um gol e deu três assistências, no Morumbi, Cueva é visto como peça fundamental do time para 2017. E Leco não abre mão.

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– Ninguém ainda me procurou, mas a gente sabe que pela movimentação do mercado, isso fatalmente acontecerá. Mas não é um jogador do qual eu queira me desfazer. Ele ficará com a gente – afirmou o mandatário tricolor.

Nesta semana, a imprensa peruana noticiou que pessoas do PSG (FRA) estiveram em Assunção na última quarta-feira para observar Cueva. E, se foi verdade, devem ter gostado do que viram. O meia marcou na vitória do Peru por 4 a 1 sobre o Paraguai pelas Eliminatórias. para a Copa de 2018.

Na quarta-feira, Cueva enfrentará o Brasil, em Lima. Para o são-paulino, o importante é que ele volte e fique ainda por muito tempo.

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